Por mais que uma empresa esteja bem estruturada, com seus processos mapeados, sempre haverão situações únicas, não vividas, não previstas. Nessas horas imprevistas, quase sempre acompanhadas da urgência na ação, o que mais conta é o quanto o profissional foi "aculturado" pela empresa, ou seja, o quanto ele(a) conhece sobre os valores e as prioridades da empresa onde trabalha, onde produz.
A cultura de uma empresa é igual às suas prioridades somadas aos seus valores. Onde vamos e até onde vamos. São nossos motivadores e nossos limites. Nosso código de ética e de missão - no discurso e na ação. É aprendido (na teoria) nos discursos e apresentações executivas, mas é repetidamente assimilado (na prática) no exemplo diário das pessoas com quem convivemos dentro da empresa.
Sempre olhamos e tentamos espelhar o exemplo e o comportamento de quem nos precede - ou seja, nossos chefes, desde o chefe maior até o nosso chefe imediato. Se há sintonia entre o discurso e ação deles (ou nosso, caso sejamos nós os chefes) e os valores e prioridades da empresa, há consonância. Se não, há dissonância. Como falar de clareza, se é dupla a gerência e confusa a comunicação? Como falar de agilidade se há grupos informais que se confrontam, internamente? Como falar em integração, se há silos de informação? Como falar em crescimento, se vendas não tem prioridade e foco em mercados não há?
Consonância gera conformidade, que gera preparo da área comercial para a condução de situações imprevistas em vendas. O nosso comportamento será uma razão para uma reação do cliente. Mas ele, o nosso comportamento, já será um resultado do quanto aprendemos, aceitamos e incorporamos a cultura da nossa empresa, na teoria e na prática...
Se o nosso resultado continuado é bom, a cultura deve ser boa. Se não é, melhor começar por analisar as dissonâncias na cultura da empresa...
A cultura de uma empresa é igual às suas prioridades somadas aos seus valores. Onde vamos e até onde vamos. São nossos motivadores e nossos limites. Nosso código de ética e de missão - no discurso e na ação. É aprendido (na teoria) nos discursos e apresentações executivas, mas é repetidamente assimilado (na prática) no exemplo diário das pessoas com quem convivemos dentro da empresa.
Sempre olhamos e tentamos espelhar o exemplo e o comportamento de quem nos precede - ou seja, nossos chefes, desde o chefe maior até o nosso chefe imediato. Se há sintonia entre o discurso e ação deles (ou nosso, caso sejamos nós os chefes) e os valores e prioridades da empresa, há consonância. Se não, há dissonância. Como falar de clareza, se é dupla a gerência e confusa a comunicação? Como falar de agilidade se há grupos informais que se confrontam, internamente? Como falar em integração, se há silos de informação? Como falar em crescimento, se vendas não tem prioridade e foco em mercados não há?
Consonância gera conformidade, que gera preparo da área comercial para a condução de situações imprevistas em vendas. O nosso comportamento será uma razão para uma reação do cliente. Mas ele, o nosso comportamento, já será um resultado do quanto aprendemos, aceitamos e incorporamos a cultura da nossa empresa, na teoria e na prática...
Se o nosso resultado continuado é bom, a cultura deve ser boa. Se não é, melhor começar por analisar as dissonâncias na cultura da empresa...