"Devo meu sucesso ao fato que nunca tive um relógio na minha área de trabalho". Thomas Edison disse isso. Se ele vivesse hoje, seria recriminado pelos defensores do tempo para o lazer, para a família, para a qualidade de vida. Não que eu não veja o valor de uma vida balanceada entre trabalho e atividades diversas, pelo contrário, mas arranjar tempo para trabalhar muito faz a pessoa produzir também muito, chegar além. É uma questão de disposição, foco e dedicação para um fim específico (que até atrai pessoas afins..)..
Se dedicamos mais tempo ao trabalho, podemos estar mais tempo disponíveis para os nossos clientes.
Isso significa que podemos atender aos clientes, ao invés de direcionar os contatos e as ligações para uma pessoa da equipe (olhe através dos olhos do cliente.. por quem você preferiria ser atendido pelo telefone: pelo profissional reconhecido ou por um assessor que trabalha com ele?).
Isso significa também que podemos estar constantemente procurando por problemas. "O que??" Isso mesmo, procurando problemas. O que seus clientes estão reclamando hoje? Como as reclamações são vistas pela sua empresa (como aborrecimentos que tomam o tempo?)? O que você, especificamente, está fazendo para "melhorar o processo de atendimento aos clientes nos pontos que eles estão reclamando"? E com que velocidade e abrangência esta preocupação existe hoje na sua empresa?
Se dedicamos mais tempo ao trabalho, podemos estar mais tempo disponíveis para as nossas equipes.
Isso significa que podemos ter mais reuniões. Não aquelas onde nada se decide, onde o convite é visto como "status" ("você não foi convidado?") e que termina impreterivelmente às 16:30 porque o pessoal quer ir para casa ou já tem algum compromisso.. mas reuniões que são "debates vivos", onde há real entusiasmo produtivo, e onde a conclusão do grupo é mais do que a conclusão de um ou a soma desencontrada das opiniões individuais de alguns. Estou falando, sim, das reuniões que têm sempre 2 objetivos práticos: "onde jogar" e "como vencer" (grande dica de A.G. Lafley!).
Isso significa também que mais pessoas terão a chance de falar com você. Se seu cargo é de executivo, ouça-as. Elas estão na empresa - e ganham por isso - para trazer capacidades e desempenhar atividades complementares à sua. Tenho visto equipes de trabalho que ficam muito mais à vontade para trabalhar - e falar o que pensam - quando os líderes não estão na sala, por não se sentirem à vontade quando ele está ou por já terem sido reprimidos quando quiseram falar no passado.. Triste isso.. Quem perde é a empresa..
Se ficássemos mais um pouco no trabalho..
Se dedicamos mais tempo ao trabalho, podemos estar mais tempo disponíveis para os nossos clientes.
Isso significa que podemos atender aos clientes, ao invés de direcionar os contatos e as ligações para uma pessoa da equipe (olhe através dos olhos do cliente.. por quem você preferiria ser atendido pelo telefone: pelo profissional reconhecido ou por um assessor que trabalha com ele?).
Isso significa também que podemos estar constantemente procurando por problemas. "O que??" Isso mesmo, procurando problemas. O que seus clientes estão reclamando hoje? Como as reclamações são vistas pela sua empresa (como aborrecimentos que tomam o tempo?)? O que você, especificamente, está fazendo para "melhorar o processo de atendimento aos clientes nos pontos que eles estão reclamando"? E com que velocidade e abrangência esta preocupação existe hoje na sua empresa?
Se dedicamos mais tempo ao trabalho, podemos estar mais tempo disponíveis para as nossas equipes.
Isso significa que podemos ter mais reuniões. Não aquelas onde nada se decide, onde o convite é visto como "status" ("você não foi convidado?") e que termina impreterivelmente às 16:30 porque o pessoal quer ir para casa ou já tem algum compromisso.. mas reuniões que são "debates vivos", onde há real entusiasmo produtivo, e onde a conclusão do grupo é mais do que a conclusão de um ou a soma desencontrada das opiniões individuais de alguns. Estou falando, sim, das reuniões que têm sempre 2 objetivos práticos: "onde jogar" e "como vencer" (grande dica de A.G. Lafley!).
Isso significa também que mais pessoas terão a chance de falar com você. Se seu cargo é de executivo, ouça-as. Elas estão na empresa - e ganham por isso - para trazer capacidades e desempenhar atividades complementares à sua. Tenho visto equipes de trabalho que ficam muito mais à vontade para trabalhar - e falar o que pensam - quando os líderes não estão na sala, por não se sentirem à vontade quando ele está ou por já terem sido reprimidos quando quiseram falar no passado.. Triste isso.. Quem perde é a empresa..
Se ficássemos mais um pouco no trabalho..