Sempre que inicio um trabalho de consultoria num cliente, a casa está desarrumada. Faltam móveis, sobram espaços, perdem-se oportunidades, crescem as reclamações.. Linguagem figurada à parte, é comum a falta de preparação para a venda. Supõe-se que a equipe de vendas pode andar por ela própria. E ela anda.. Mas com um nível de dificuldade ou índice de re-trabalho desnecessários..
Quando as coisas não vão bem, ou a pressão para "ir melhor" é muito alta, atacam-se as consequências: trocam-se as pessoas, produtos novos são lançados. Mas normalmente não se olha a empresa com um olho crítico que permita identificar o quanto confusa ela pode parecer sob o ponto de vista do seu próprio pessoal interno (sem falar para os clientes potenciais..)..
Confusa? Como confusa?
Responda agora:
1- o seu pessoal de vendas e todos que têm contato com os seus clientes (incluindo aí atendimento, suporte, implantação, customização, consultoria e administrativo-financeiro) sabem exatamente o que vocês vendem?
2- eles conhecem bem o seu completo portfolio de produtos e serviços? podem falar sobre eles com desenvoltura?
3- eles entendem o seu modelo de precificação e negociação?
4- eles sabem que tipo de clientes a sua empresa quer ter como público-alvo?
5- eles entendem que problemas a sua empresa ajuda o seu público-alvo a resolver (no geral e por produto e serviço)?
5 perguntas apenas, deveria ser fácil ter as respostas. Mas não é. Na prática, as respostas não são claras nem diretas. Na prática, as pessoas com as quais o seu cliente vai ter contato não entendem ou não foram treinadas para entender e ajudar o seu cliente a comprar. Na prática, há dissonância entre o discurso de uns e as atividades e prioridades de outros. Na prática, equipes que ainda não maturaram em vendas estão mais preocupadas em ter um chefe ou consultor dizendo a elas o que fazer, passo a passo, independentemente do intento ou objetivo que se quer atingir.
Meu papel é exatamente o oposto. É trazer, sim, a experiência adensada com a originalidade de posicionamento de cada novo cliente, mas é, principalmente, ajudar as empresas a darem um "shift" para a clareza, objetividade e celeridade nas vendas. É preparar, junto com eles, o arsenal de definições e materiais que irão tornar o processo de vendas mais rápido e mais simples, tanto para o pessoal interno como para o público-alvo.
Como um cliente meu (cuja empresa deve se tornar mais um caso de sucesso da EV , publicaremos após a conclusão da consultoria) escreveu recentemente num e-mail para a equipe: "Muito bom. Estou vendo que todo mundo está incorporando o vírus de venda. Estamos amadurecendo. Vamos ficar craques..."
Quando as coisas não vão bem, ou a pressão para "ir melhor" é muito alta, atacam-se as consequências: trocam-se as pessoas, produtos novos são lançados. Mas normalmente não se olha a empresa com um olho crítico que permita identificar o quanto confusa ela pode parecer sob o ponto de vista do seu próprio pessoal interno (sem falar para os clientes potenciais..)..
Confusa? Como confusa?
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1- o seu pessoal de vendas e todos que têm contato com os seus clientes (incluindo aí atendimento, suporte, implantação, customização, consultoria e administrativo-financeiro) sabem exatamente o que vocês vendem?
2- eles conhecem bem o seu completo portfolio de produtos e serviços? podem falar sobre eles com desenvoltura?
3- eles entendem o seu modelo de precificação e negociação?
4- eles sabem que tipo de clientes a sua empresa quer ter como público-alvo?
5- eles entendem que problemas a sua empresa ajuda o seu público-alvo a resolver (no geral e por produto e serviço)?
5 perguntas apenas, deveria ser fácil ter as respostas. Mas não é. Na prática, as respostas não são claras nem diretas. Na prática, as pessoas com as quais o seu cliente vai ter contato não entendem ou não foram treinadas para entender e ajudar o seu cliente a comprar. Na prática, há dissonância entre o discurso de uns e as atividades e prioridades de outros. Na prática, equipes que ainda não maturaram em vendas estão mais preocupadas em ter um chefe ou consultor dizendo a elas o que fazer, passo a passo, independentemente do intento ou objetivo que se quer atingir.
Meu papel é exatamente o oposto. É trazer, sim, a experiência adensada com a originalidade de posicionamento de cada novo cliente, mas é, principalmente, ajudar as empresas a darem um "shift" para a clareza, objetividade e celeridade nas vendas. É preparar, junto com eles, o arsenal de definições e materiais que irão tornar o processo de vendas mais rápido e mais simples, tanto para o pessoal interno como para o público-alvo.
Como um cliente meu (cuja empresa deve se tornar mais um caso de sucesso da EV , publicaremos após a conclusão da consultoria) escreveu recentemente num e-mail para a equipe: "Muito bom. Estou vendo que todo mundo está incorporando o vírus de venda. Estamos amadurecendo. Vamos ficar craques..."