Tem valor responder o que não está sendo perguntado? Não, não tem.
Na pressa por provar a nossa competência e falar sobre o que temos a oferecer, muitas vezes esquecemos que "entender as perguntas que nos fazem é tão importante quanto respondê-las".
Da mesma forma, para responder a uma RFI (request for information ou requisição por informação), RFP (request for proposal, requisição por proposta) ou a uma LOI (letter of inquiry, carta de questionamento), é "muito" importante entender exatamente os critérios para a seleção e o que está sendo perguntado (os objetivos, porquês e contextos das perguntas) para que tenhamos reais chances de sucesso.
Ler as os itens e perguntas por pelo menos 2 vezes (primeiro todos juntas, depois parando item a item) é uma boa prática. Entender cada pergunta é a base para a resposta objetiva e completa, principalmente numa RFI, RFP ou LOI, onde temos de mostrar/provar a nossa capacitação "por escrito".
Sim, podemos sugerir ao emissor um contato pessoal prévio para garantir o bom entendimento do que ele quer e do que podemos oferecer, mas talvez não tenhamos essa chance. Podemos também optar por não responder à RFI, RFP ou LOI para evitar desempenhar apenas o papel de um fornecedor a mais no processo de "due diligence". Mas, se decidirmos respondê-las, precisamos ter a certeza de que nossas competências e projetos/produtos/serviços se aplicam ao que está sendo solicitado. Se nossas competências e projetos/produtos/serviços "não" se aplicam ao que está sendo solicitado, não há porque trabalhar nas respostas. Desengajar imediatamente é a ordem. Afinal, nosso objetivo não é apenas a submissão do documento, mas sim a vitória no processo de seleção, não é mesmo?
Entender os critérios, entender as perguntas, entender os clientes, entender os contextos.. É a certeza do entedimento que vai determinar a qualidade e a aplicabilidade das respostas...
Na pressa por provar a nossa competência e falar sobre o que temos a oferecer, muitas vezes esquecemos que "entender as perguntas que nos fazem é tão importante quanto respondê-las".
Da mesma forma, para responder a uma RFI (request for information ou requisição por informação), RFP (request for proposal, requisição por proposta) ou a uma LOI (letter of inquiry, carta de questionamento), é "muito" importante entender exatamente os critérios para a seleção e o que está sendo perguntado (os objetivos, porquês e contextos das perguntas) para que tenhamos reais chances de sucesso.
Ler as os itens e perguntas por pelo menos 2 vezes (primeiro todos juntas, depois parando item a item) é uma boa prática. Entender cada pergunta é a base para a resposta objetiva e completa, principalmente numa RFI, RFP ou LOI, onde temos de mostrar/provar a nossa capacitação "por escrito".
Sim, podemos sugerir ao emissor um contato pessoal prévio para garantir o bom entendimento do que ele quer e do que podemos oferecer, mas talvez não tenhamos essa chance. Podemos também optar por não responder à RFI, RFP ou LOI para evitar desempenhar apenas o papel de um fornecedor a mais no processo de "due diligence". Mas, se decidirmos respondê-las, precisamos ter a certeza de que nossas competências e projetos/produtos/serviços se aplicam ao que está sendo solicitado. Se nossas competências e projetos/produtos/serviços "não" se aplicam ao que está sendo solicitado, não há porque trabalhar nas respostas. Desengajar imediatamente é a ordem. Afinal, nosso objetivo não é apenas a submissão do documento, mas sim a vitória no processo de seleção, não é mesmo?
Entender os critérios, entender as perguntas, entender os clientes, entender os contextos.. É a certeza do entedimento que vai determinar a qualidade e a aplicabilidade das respostas...