Em conversas formais, informais, diagnósticos ou pesquisas de opinião, quanto mais claras, concretas e relevantes forem as perguntas melhor. Quanto maior a qualidade e a adequação das perguntas, tanto maior será a qualidade das respostas dos outros. 5 dicas para isso:
1- Quem fará as perguntas?
Quanto mais quem pergunta conhecer a realidade do respondente, melhores as perguntas serão. Quanto mais o respondente confiar na pessoa e/ou na empresa que está fazendo as perguntas, mais confiável será a sua resposta.
2- Quem vai respondê-las?
Quanto mais o respondente entender o mundo e o escopo das perguntas feitas, melhores serão as respostas que dará.
3- Em que momento as perguntas serão feitas?
Não pergunte em momentos de pressa, pressão ou reclamação, por favor. Falar com alguém com uma dificuldade urgente e ouvir ao final de um atendimento um "gostaria de indicar um cliente para a nossa empresa" é, no mínimo, inapropriado...
4- Qual é o nível de qualidade dessas perguntas?
As perguntas são adequadas a quem vai respondê-las? Fazem-no refletir, chegar a conclusões? As perguntas abertas (sem opções de resposta pré-definidas) começam com "como", "quando", "em que" ou expressões que levem o respondente a explicar com mais detalhe o que você gostaria de entender? As perguntas fechadas (com opções pré-definidas) têm uma opção "não se aplica" ou "não tive esta experiência"? O sequenciamento das perguntas facilita o entendimento do respondente para que ele elabore melhor as suas próprias respostas?
5- Perguntas anteriores já geraram retornos e ações positivas?
Já existe um relacionamento anterior com o respondente? Perguntas / pesquisas anteriores já foram feitas e seus resultados em ações compartilhados com os respondentes? Respondentes estarão mais disponíveis para responder às perguntas se já tiverem "conversado" com você e/ou sua empresa antes e se já tiverem recebido retorno sobre os resultados daquela conversa / pesquisa, com a indicação de ações concretas que os beneficiaram / beneficiarão a partir daí.
Sim?
1- Quem fará as perguntas?
Quanto mais quem pergunta conhecer a realidade do respondente, melhores as perguntas serão. Quanto mais o respondente confiar na pessoa e/ou na empresa que está fazendo as perguntas, mais confiável será a sua resposta.
2- Quem vai respondê-las?
Quanto mais o respondente entender o mundo e o escopo das perguntas feitas, melhores serão as respostas que dará.
3- Em que momento as perguntas serão feitas?
Não pergunte em momentos de pressa, pressão ou reclamação, por favor. Falar com alguém com uma dificuldade urgente e ouvir ao final de um atendimento um "gostaria de indicar um cliente para a nossa empresa" é, no mínimo, inapropriado...
4- Qual é o nível de qualidade dessas perguntas?
As perguntas são adequadas a quem vai respondê-las? Fazem-no refletir, chegar a conclusões? As perguntas abertas (sem opções de resposta pré-definidas) começam com "como", "quando", "em que" ou expressões que levem o respondente a explicar com mais detalhe o que você gostaria de entender? As perguntas fechadas (com opções pré-definidas) têm uma opção "não se aplica" ou "não tive esta experiência"? O sequenciamento das perguntas facilita o entendimento do respondente para que ele elabore melhor as suas próprias respostas?
5- Perguntas anteriores já geraram retornos e ações positivas?
Já existe um relacionamento anterior com o respondente? Perguntas / pesquisas anteriores já foram feitas e seus resultados em ações compartilhados com os respondentes? Respondentes estarão mais disponíveis para responder às perguntas se já tiverem "conversado" com você e/ou sua empresa antes e se já tiverem recebido retorno sobre os resultados daquela conversa / pesquisa, com a indicação de ações concretas que os beneficiaram / beneficiarão a partir daí.
Sim?