
Sim, estamos falando do velho ceticismo que continua presente nas salas e prédios de empresas. Em ambiente de empresas de tecnologia, este é um freio quando se precisa de aceleração. Inovação não é execução de obra. Há incerteza, há pivotagem no desenvolvimento, há pivotagem na venda também. Mas um cenário é certo: se as equipes das empresas não trabalham com problemas, cenários e clientes reais e não priorizam o contínuo alinhamento entre a excelência inovadora das suas especialidades e a colaboração cruzada funcional a serviço do cliente (sim, ele, o cliente, é o início e o fim de cada ação), desperdícios haverão. Repetindo: se elas não engenharizarem as vendas, pré-vendas e pós-vendas, desperdícios haverão.
Não adiantará seguir fases e scritps ou argumentações de venda se o público-alvo da empresa , produto ou serviço tiver sido mal escolhido. Que clientes deveremos abordar e atender? Quais não? Que prioridades e problemas específicos e prioridades inadiáveis eles têm hoje e poderemos atender? E quais não?
A maioria das decisões em vendas começam no real e concreto conhecimento da empresa e das equipes sobre para quem fazem o que fazem...