Confiabilidade não perdoa desonestidade

A maior preocupação de qualquer cliente que faz uma compra de uso prolongado e/ou alto custo está na confiabilidade do fornecedor. Poderá ele confiar no vendedor, no produto/serviço e na empresa que desenvolveu e/ou vendeu o produto/serviço? Poderá ele confiar que não sofrerá inesperados e custosos problemas pelo uso contínuo do produto/serviço? Poderá ele confiar que o produto/serviço e o atendimento que terá do vendedor e da empresa não o atingirão especialmente em momentos em que ele, no negócio dele, não poderá errar - ou muito perderá se erro houver?

Estes são os deveres pessoais de todo vendedor:

Quer ser ouvido? Seja confiável.
Quer ser levado a sério? Seja confiável.
Quer ter clientes? Seja confiável.
Quer vender? Seja confiável.

Quer ser confiável? Esteja bem preparado.
Quer ser confiável? Fale a verdade: seja honesto, honrado.
Quer ser confiável? Não plagie, não assuma o que seu não é.
Quer ser confiável? Não repasse para o cliente o custo de suas falhas.

Quer estar bem preparado? Estude.
Quer estar bem preparado? Aprenda com quem sabe.
Quer estar bem preparado? Dedique-se ao trabalho com afinco.
Quer estar bem preparado? Ouça (sim, ouça para ser ouvido, recomeçando o processo...).

Confiabilidade exige honradez e observância de princípios.
Confiabilidade exige constância, consistência e continuidade.
Confiabilidade não perdoa desonestidade.


Estes são os deveres de todo adulto, profissional, vendedor. Mas nem todo ele se vê como responsável por estes deveres.

Quem não se vê como responsável por estes deveres esquece que de nada serve o que se consegue com desonestidade, de nada serve o que se mente e o que se plagia, de nada serve tentar acobertar a falta de capacidade de um incapaz. Porque descoberto e não acreditado ele estará.