Vez por outra recebemos e-mails de pessoas querendo cursos de vendas para imobiliárias, lojas de varejo, etc. Elas nos acham na Internet e entram em contato conosco depois de visitar o nosso site, onde está escrito na primeira página, por 12 (sim, doze!) vezes, que o nosso foco é "venda de software"..
Para atendê-los, enviamos e-mails de resposta esclarecendo que o nosso público-alvo é formado, exclusivamente, por empresas de software. O simples responder a eles toma um tempo que poderia estar sendo usado para trabalhar para o nosso público-alvo e representa uma ineficiência (pelo menos, neste caso, usamos templates pré-formatados para agilizar as respostas..). O que incomoda, no entanto, é a dúvida: será possível garantir que 100% das pessoas que leiam uma mensagem a entenderão exatamente como pretendemos que elas a entendam? Começo a achar que não..
O emissor da mensagem é o responsável pela transmissão clara e correta desta mensagem até o receptor da mensagem. Se há alguma "perda de pacote" na transmissão (fazendo uma analogia com a comunicação pela Internet), cabe ao emissor a responsabilidade pela retransmissão. É assim que trabalhamos. Mas o que fazer com aquele 0,1% de receptores que não entendem a mensagem recebida (não importa a precisão e o cuidado com a qual ela foi criada)? Existe alguma forma de evitar que interpretações ou lapsos dos receptores interfiram no entendimento de uma mensagem?
Lembrando... 12 citações na primeira página do site... E já recebemos, sim, um e-mail de resposta à nossa resposta dizendo "... mas isso não está claro no seu site..." (!).
O outro lado? Aqueles que recebem e entendem a mensagem, mas precisam confirmar com você o conteúdo do que foi dito e o que fazer a seguir. Principalmente na comunicação interna das empresas, é curioso observar como e-mails com novas instruções ou novos procedimentos para equipes e setores são sempre seguidos por uma boa quantidade de ligações para a confirmação do que está escrito no texto ("é isso mesmo?...")...
Para atendê-los, enviamos e-mails de resposta esclarecendo que o nosso público-alvo é formado, exclusivamente, por empresas de software. O simples responder a eles toma um tempo que poderia estar sendo usado para trabalhar para o nosso público-alvo e representa uma ineficiência (pelo menos, neste caso, usamos templates pré-formatados para agilizar as respostas..). O que incomoda, no entanto, é a dúvida: será possível garantir que 100% das pessoas que leiam uma mensagem a entenderão exatamente como pretendemos que elas a entendam? Começo a achar que não..
O emissor da mensagem é o responsável pela transmissão clara e correta desta mensagem até o receptor da mensagem. Se há alguma "perda de pacote" na transmissão (fazendo uma analogia com a comunicação pela Internet), cabe ao emissor a responsabilidade pela retransmissão. É assim que trabalhamos. Mas o que fazer com aquele 0,1% de receptores que não entendem a mensagem recebida (não importa a precisão e o cuidado com a qual ela foi criada)? Existe alguma forma de evitar que interpretações ou lapsos dos receptores interfiram no entendimento de uma mensagem?
Lembrando... 12 citações na primeira página do site... E já recebemos, sim, um e-mail de resposta à nossa resposta dizendo "... mas isso não está claro no seu site..." (!).
O outro lado? Aqueles que recebem e entendem a mensagem, mas precisam confirmar com você o conteúdo do que foi dito e o que fazer a seguir. Principalmente na comunicação interna das empresas, é curioso observar como e-mails com novas instruções ou novos procedimentos para equipes e setores são sempre seguidos por uma boa quantidade de ligações para a confirmação do que está escrito no texto ("é isso mesmo?...")...