Tenho encontrado alguns visionários entre os empresários brasileiros do setor de software. Pessoas que entusiasmam pela clareza e propósito e que, sem dúvida, são/serão os pilares da alavancagem que o nosso setor é destinado a dar para os demais setores da economia brasileira.
Alguns desses visionários, entretanto, não são acompanhados em suas visões pelas pessoas que trabalham em suas empresas. Ou seja... a execução não corresponde à visão.. As razões podem ser várias, mas o que acredito que devemos focar e identificar são as causas essenciais e comuns nesses casos.
Por que esses executores têm dificuldade em materializar o que é definido pelos visionários? Considerando que as visões têm valor, o que falta a essas empresas para transformar idéias de futuro em produtos e serviços do presente?
Segundo Hugh MacLoad (gapingvoid), "produtos são amplificadores de idéias". Mas, para alguém amplificar, esse alguém deve ter a idéia clara e cristalina à sua frente, para que ele tente transformá-la em realidade. Todos devem conhecer muito bem a idéia para poder amplificá-la..
Por que isso não acontece entre parte dos visionários e executores? Talvez pela diferença de expectativas, que surgem em função do maior ou menor nível de comunicação existente dentro das empresas. Ou pela falta de conformidade em qualificação e atitude nas equipes de executores (o que pode ser muito bom para uns pode ser sofrível para outros, em função das vivências pessoais e profissionais de cada um...). Ambas as causas geram falhas na qualidade da execução, vejo isso acontecer com alguma constância..
Seguem algumas sugestões para mudar esse quadro:
- se você é o visionário, dedique parte do seu tempo para conversar com os executores. Fale, mas não só fale, ouça também.. perceba se a sua mensagem está sendo recebida como foi enviada.. Escolha muito bem a equipe de executores, isso vai lhe poupar tempo (o seu e o da sua empresa).. Pessoas com compatíveis níveis de conhecimento (melhor ainda se este conhecimento for complementar), de exposição, de experiências e de cobrança pessoal, que tenham uma inquebrantável atitude positiva em relação aos projetos de trabalho, trabalham muito bem juntas!
- se você é o executor que consegue transformar as visões em realidade, com eficácia e mantendo um harmonioso ambiente de trabalho, parabéns! Você será bem-vindo em qualquer equipe de trabalho;
- se você é o executor para quem não é tão fácil entender as visões de futuro, faça um esforço especial para aumentar os seus parâmetros de qualidade e escute com muita atenção o que dizem o visionário e os executores que conseguem transformar as visões em realidade. Procure um mentor executor no seu ambiente de trabalho, aprenda com ele. Reconheça que há um longo caminho pela frente para o seu aperfeiçoamento profissional, mas que o primeiro passo (o reconhecimento) já foi dado. O caminho hoje está menor do que era ontem...
Quanto maior a discussão e esforço contínuos em relação ao que queremos ser e a como faremos para chegar a ser o que queremos ser, maior será a chance dos executores de cristalizar as visões de futuro dos visionários.
Alguns desses visionários, entretanto, não são acompanhados em suas visões pelas pessoas que trabalham em suas empresas. Ou seja... a execução não corresponde à visão.. As razões podem ser várias, mas o que acredito que devemos focar e identificar são as causas essenciais e comuns nesses casos.
Por que esses executores têm dificuldade em materializar o que é definido pelos visionários? Considerando que as visões têm valor, o que falta a essas empresas para transformar idéias de futuro em produtos e serviços do presente?
Segundo Hugh MacLoad (gapingvoid), "produtos são amplificadores de idéias". Mas, para alguém amplificar, esse alguém deve ter a idéia clara e cristalina à sua frente, para que ele tente transformá-la em realidade. Todos devem conhecer muito bem a idéia para poder amplificá-la..
Por que isso não acontece entre parte dos visionários e executores? Talvez pela diferença de expectativas, que surgem em função do maior ou menor nível de comunicação existente dentro das empresas. Ou pela falta de conformidade em qualificação e atitude nas equipes de executores (o que pode ser muito bom para uns pode ser sofrível para outros, em função das vivências pessoais e profissionais de cada um...). Ambas as causas geram falhas na qualidade da execução, vejo isso acontecer com alguma constância..
Seguem algumas sugestões para mudar esse quadro:
- se você é o visionário, dedique parte do seu tempo para conversar com os executores. Fale, mas não só fale, ouça também.. perceba se a sua mensagem está sendo recebida como foi enviada.. Escolha muito bem a equipe de executores, isso vai lhe poupar tempo (o seu e o da sua empresa).. Pessoas com compatíveis níveis de conhecimento (melhor ainda se este conhecimento for complementar), de exposição, de experiências e de cobrança pessoal, que tenham uma inquebrantável atitude positiva em relação aos projetos de trabalho, trabalham muito bem juntas!
- se você é o executor que consegue transformar as visões em realidade, com eficácia e mantendo um harmonioso ambiente de trabalho, parabéns! Você será bem-vindo em qualquer equipe de trabalho;
- se você é o executor para quem não é tão fácil entender as visões de futuro, faça um esforço especial para aumentar os seus parâmetros de qualidade e escute com muita atenção o que dizem o visionário e os executores que conseguem transformar as visões em realidade. Procure um mentor executor no seu ambiente de trabalho, aprenda com ele. Reconheça que há um longo caminho pela frente para o seu aperfeiçoamento profissional, mas que o primeiro passo (o reconhecimento) já foi dado. O caminho hoje está menor do que era ontem...
Quanto maior a discussão e esforço contínuos em relação ao que queremos ser e a como faremos para chegar a ser o que queremos ser, maior será a chance dos executores de cristalizar as visões de futuro dos visionários.