Existem 2 tipos de profissionais em relação à "posse da informação": 1- aqueles que se apropriam da informação e não a repassam e 2- aqueles que se preocupam em compartilhar a informação para beneficiar a inteligência coletiva. Não estamos falando aqui de compartilhar informação com os concorrentes quando estamos tentando vender para um mesmo cliente (somos vendedores e vendedores devem sempre ter trunfos de informação na mão!). Não... Estamos falando da informação que é compartilhada com nossos clientes, nossas equipes internas, nossos fornecedores.. Estamos falando da importância que é elevar o nível de inteligência coletiva desses grupos para que o processo produtivo - e de vendas - ganhe eficácia e celeridade.
Quando um cliente encontra um vendedor que tem facilidade para transmitir a informação de uma forma acessível, oportuna, completa (sem ser inadequada) e ainda assim, simples (sem ser simplória), ele percebe o vendedor como alguém que pode ser interessante escutar. E ele escuta. Ele escuta porque quer entender como ele e a empresa dele podem crescer, diversificar, focar, melhorar - e não exatamente porque quer escutar a lista de funcionalidades do software que lhe está sendo apresentado (informação que ele pode não saber como tratar).
É quando nós propiciamos um conjunto de informações e um ambiente propício e acessível para a independência na coleta e assimilação da informação pelo cliente, que ele tem a chance de converter isso que estamos oferecendo em algo de real valor para ele e para o contexto onde está inserido, aumentando, por sua vez, a inteligência coletiva do seu ambiente e acelerando as suas próprias providências para a ação!
Um detalhe importante: como vendedores, nossa missão é vender, melhor ainda quando ampliando essa inteligência coletiva. Mas, como cidadãos, a nossa missão pode ser deixar um legado para a inteligência coletiva brasileira, ir além dos nossos negócios, causar um impacto social real. Ontem recebí um e-mail falando de um site de auto-estudo que desenvolví e está disponível na Web desde 1999 (uma solução muito simples, prática e de acesso gratuito que didaticamente ensina as pessoas a usar a Internet) e que concluía assim: "Caso interessante no Ceará, uma senhora fez promessa e reza todos os dias pela saúde de Aísa, grata pelos filhos terem seguido uma profissão na vida por incentivo da Aísa." Isso não tem preço...
Quando um cliente encontra um vendedor que tem facilidade para transmitir a informação de uma forma acessível, oportuna, completa (sem ser inadequada) e ainda assim, simples (sem ser simplória), ele percebe o vendedor como alguém que pode ser interessante escutar. E ele escuta. Ele escuta porque quer entender como ele e a empresa dele podem crescer, diversificar, focar, melhorar - e não exatamente porque quer escutar a lista de funcionalidades do software que lhe está sendo apresentado (informação que ele pode não saber como tratar).
É quando nós propiciamos um conjunto de informações e um ambiente propício e acessível para a independência na coleta e assimilação da informação pelo cliente, que ele tem a chance de converter isso que estamos oferecendo em algo de real valor para ele e para o contexto onde está inserido, aumentando, por sua vez, a inteligência coletiva do seu ambiente e acelerando as suas próprias providências para a ação!
Um detalhe importante: como vendedores, nossa missão é vender, melhor ainda quando ampliando essa inteligência coletiva. Mas, como cidadãos, a nossa missão pode ser deixar um legado para a inteligência coletiva brasileira, ir além dos nossos negócios, causar um impacto social real. Ontem recebí um e-mail falando de um site de auto-estudo que desenvolví e está disponível na Web desde 1999 (uma solução muito simples, prática e de acesso gratuito que didaticamente ensina as pessoas a usar a Internet) e que concluía assim: "Caso interessante no Ceará, uma senhora fez promessa e reza todos os dias pela saúde de Aísa, grata pelos filhos terem seguido uma profissão na vida por incentivo da Aísa." Isso não tem preço...