Muito se fala em liberdade. Liberdade pessoal, liberdade profissional. Liberdade...
Mas há situações em que percebo que somos nós os nossos próprios algozes, e não terceiros a quem usualmente colocamos a responsabilidade pela nossa "não liberdade".
Uma situação de prisão é vivida quando não admitimos que outros nos critiquem. Pessoas assim se consideram muito especiais e acima das pessoas da sua convivência. Uma crítica é uma afronta. Uma crítica é um absurdo. Uma crítica, por mais sensível, gentil e factual que seja, é uma grosseria não admissível.
Ao não admitir que sejamos criticados, somos nós os aprisionados, pelos muros que erguemos para não ouvir mais críticas. Cadê a liberdade conceitualmente tão procurada? Inexiste. Morre. E com ela morremos no isolamento.
O que me intriga é entender o que leva pessoas inteligentes, especiais, capazes, serem tão suscetíveis às críticas de outros.. Não pode? Acham-se perfeitos?
Talvez este seja um ponto de partida. Destruir qualquer pretensão de perfeição no que somos e fazemos, por mais que nela miremos todos os dias. Queremos ser perfeitos, sim. Queremos fazer um trabalho perfeito, sim. Mas não podemos perder a noção que a perfeição se vê, mas não se toca. Há sempre o que melhorar (graças!)! Há sempre o que criar! Há sempre o que incorporar das críticas que veem de cada par de olhos que olham o que fazemos. Benditas críticas! São elas que nos fazem perceber que a perfeição começa na humildade... E admití-las nos libera para a liberdade!
Mas há situações em que percebo que somos nós os nossos próprios algozes, e não terceiros a quem usualmente colocamos a responsabilidade pela nossa "não liberdade".
Uma situação de prisão é vivida quando não admitimos que outros nos critiquem. Pessoas assim se consideram muito especiais e acima das pessoas da sua convivência. Uma crítica é uma afronta. Uma crítica é um absurdo. Uma crítica, por mais sensível, gentil e factual que seja, é uma grosseria não admissível.
Ao não admitir que sejamos criticados, somos nós os aprisionados, pelos muros que erguemos para não ouvir mais críticas. Cadê a liberdade conceitualmente tão procurada? Inexiste. Morre. E com ela morremos no isolamento.
O que me intriga é entender o que leva pessoas inteligentes, especiais, capazes, serem tão suscetíveis às críticas de outros.. Não pode? Acham-se perfeitos?
Talvez este seja um ponto de partida. Destruir qualquer pretensão de perfeição no que somos e fazemos, por mais que nela miremos todos os dias. Queremos ser perfeitos, sim. Queremos fazer um trabalho perfeito, sim. Mas não podemos perder a noção que a perfeição se vê, mas não se toca. Há sempre o que melhorar (graças!)! Há sempre o que criar! Há sempre o que incorporar das críticas que veem de cada par de olhos que olham o que fazemos. Benditas críticas! São elas que nos fazem perceber que a perfeição começa na humildade... E admití-las nos libera para a liberdade!