A revista Época Negócios deste mês traz o exemplo de uma empresa de distribuição de energia que passou a distribuir dinheiro para os mais inovadores projetos de funcionários. A Eletronorte, considerada pela revista uma das 25 empresas mais inovadoras do país, mantem uma equipe de P&D "e também" um programa interno e informal de geração de idéias. Com os resultados do programa, já conseguiu implementar mais de 36 mil idéias, fazer 51 pedidos de patentes e poupar quase R$ 50 milhões. O custo das premiações? 0,82% disso..
O caso mais espetacular é o de um auxiliar técnico que idealizou um suporte para engrenagens com anéis coletores (roldanas de 2 metros de altura) que permite que consertos sejam feitos localmente. "O artefato projetado pelo funcionário custou apenas R$ 4 mil e gerou uma economia de mais de R$ 28 milhões".
Em TI, inovação está no nosso DNA. Mas aproveitar as idéias inovadoras da linha de frente, nem sempre.. Quantos de nós já tiveram boas idéias que não foram aproveitadas? ou frustradas? ou não recompensadas? A beleza do exemplo da Eletronorte está em mostrar concretamente aos funcionários da linha de frente que ele serão avaliados (métricas de custos e resultados) e poderão ser premiados com dinheiro duas vezes: 1- se tiverem seu projeto escolhido como um dos melhores projetos do ano (o que garante inovação contínua) e 2- como donos do projeto da patente ("os autores ganham 20% de royalties sobre o que for comercializado"). Imaginem o comprometimento desse pessoal com a empresa (que viabiliza a idéia)!
A mensagem é simples, fácil de entender e de repetir. O funcionário inova a partir de um problema, a empresa avalia concretamente, implementa e recompensa. Os ganhos? Completamente mútuos!...
O caso mais espetacular é o de um auxiliar técnico que idealizou um suporte para engrenagens com anéis coletores (roldanas de 2 metros de altura) que permite que consertos sejam feitos localmente. "O artefato projetado pelo funcionário custou apenas R$ 4 mil e gerou uma economia de mais de R$ 28 milhões".
Em TI, inovação está no nosso DNA. Mas aproveitar as idéias inovadoras da linha de frente, nem sempre.. Quantos de nós já tiveram boas idéias que não foram aproveitadas? ou frustradas? ou não recompensadas? A beleza do exemplo da Eletronorte está em mostrar concretamente aos funcionários da linha de frente que ele serão avaliados (métricas de custos e resultados) e poderão ser premiados com dinheiro duas vezes: 1- se tiverem seu projeto escolhido como um dos melhores projetos do ano (o que garante inovação contínua) e 2- como donos do projeto da patente ("os autores ganham 20% de royalties sobre o que for comercializado"). Imaginem o comprometimento desse pessoal com a empresa (que viabiliza a idéia)!
A mensagem é simples, fácil de entender e de repetir. O funcionário inova a partir de um problema, a empresa avalia concretamente, implementa e recompensa. Os ganhos? Completamente mútuos!...