Em "Os Dilemas profissionais que assombram a meia-idade", Renato Bernhoeft fala sobre os impactos da idade no trabalho e alerta para a redução de frustrações. Fazendo a ressalva que perfis mesclados são mais comuns do que perfis puros, ele divide os profissionais em 4 grupos:
- os construtivos, que "sentem que estão no apogeu de sua capacidade, e que podem lidar com ambientes altamente complexos. Para estes profissionais, a crise na meia-idade é um período bastante calmo";
- os acomodados, que "são pessoas que executam bem seu trabalho, estando com ele envolvido por longo tempo. Não apresentam ambições de melhoria salarial ou de status e sentem-se satisfeitos com a autonomia do seu cargo";
- os defensivos, que "apresentam frequentemente numerosos sintomas de estresse. A vida é suportada e muitas vezes sentida como algo bastante tedioso. São profissionais fortemente sujeitos ao pânico quando percebem de que suas vidas pessoal e profissional podem ter se dirigido para fins que, nesta fase, consideram errados";
- os depressivos, que sentem que "não alcançaram suas aspirações originais. Culpar outros, autodepreciação, sentimento de fracasso e pessimismo são fortes características deste grupo".
Embora o texto fale de perfis e grupos, ele me fez pensar mais uma vez que não somos únicos, nem especiais, nem tão diferentes assim uns dos outros. Parece-me que a nossa maior diferença está nas decisões e, principalmente, nas não decisões que tomamos, dia após dia. E, nessa tomada ou não de decisões, o que mais me chama a atenção é a comum confusão de pessoas (e empresas..) sobre o que é "causa" e o que é "consequência"...
O que leva a uma pergunta fundamental, em qualquer idade: se tratamos uma consequência como causa, teremos a chance de chegar onde queremos?
E... chegar onde queremos.. muda o nosso perfil?
- os construtivos, que "sentem que estão no apogeu de sua capacidade, e que podem lidar com ambientes altamente complexos. Para estes profissionais, a crise na meia-idade é um período bastante calmo";
- os acomodados, que "são pessoas que executam bem seu trabalho, estando com ele envolvido por longo tempo. Não apresentam ambições de melhoria salarial ou de status e sentem-se satisfeitos com a autonomia do seu cargo";
- os defensivos, que "apresentam frequentemente numerosos sintomas de estresse. A vida é suportada e muitas vezes sentida como algo bastante tedioso. São profissionais fortemente sujeitos ao pânico quando percebem de que suas vidas pessoal e profissional podem ter se dirigido para fins que, nesta fase, consideram errados";
- os depressivos, que sentem que "não alcançaram suas aspirações originais. Culpar outros, autodepreciação, sentimento de fracasso e pessimismo são fortes características deste grupo".
Embora o texto fale de perfis e grupos, ele me fez pensar mais uma vez que não somos únicos, nem especiais, nem tão diferentes assim uns dos outros. Parece-me que a nossa maior diferença está nas decisões e, principalmente, nas não decisões que tomamos, dia após dia. E, nessa tomada ou não de decisões, o que mais me chama a atenção é a comum confusão de pessoas (e empresas..) sobre o que é "causa" e o que é "consequência"...
O que leva a uma pergunta fundamental, em qualquer idade: se tratamos uma consequência como causa, teremos a chance de chegar onde queremos?
E... chegar onde queremos.. muda o nosso perfil?