Segundo Lucy Kellaway, numa situação em que nos vemos envolvidos por qualquer tipo de quebra de vínculos (por parte de uma empresa ou por parte de uma outra pessoa), passamos obrigatoriamente por 6 fases:
- negação
- choque
- medo
- raiva
- aceitação
- animação
Para melhor ou para pior, o ser humano se cansa de seu próprio desconsolo e se auto-inicia novamente, dá um "auto-boot" (sobrevivência ou auto-aperfeiçoamento num Darwin psicológico?), procura razões para se animar novamente...
Dependendo do vínculo, vejo que o lado que o cortou também passa pelas mesmas fases, mas em ordem diferente:
- negação
- raiva
- aceitação
- animação
- choque
- medo
O momento da "decisão" (que acontece durante a fase de animação) é visto por muitos como o único momento de "real liberdade" pessoal ou profissional. Mas este momento não é perene. Ele é imediatamente substituído pelos momentos em que o decisor estará preso às consequências da sua decisão. O choque e o medo acontecem quando o decisor vê e entende que nem toda decisão tomada foi (ou é) a melhor que ele poderia ter tomado.
Nova decisão se fará necessária então..
- negação
- choque
- medo
- raiva
- aceitação
- animação
Para melhor ou para pior, o ser humano se cansa de seu próprio desconsolo e se auto-inicia novamente, dá um "auto-boot" (sobrevivência ou auto-aperfeiçoamento num Darwin psicológico?), procura razões para se animar novamente...
Dependendo do vínculo, vejo que o lado que o cortou também passa pelas mesmas fases, mas em ordem diferente:
- negação
- raiva
- aceitação
- animação
- choque
- medo
O momento da "decisão" (que acontece durante a fase de animação) é visto por muitos como o único momento de "real liberdade" pessoal ou profissional. Mas este momento não é perene. Ele é imediatamente substituído pelos momentos em que o decisor estará preso às consequências da sua decisão. O choque e o medo acontecem quando o decisor vê e entende que nem toda decisão tomada foi (ou é) a melhor que ele poderia ter tomado.
Nova decisão se fará necessária então..