O ouvido que ouve é mais importante do que a boca que fala.
Para falar, é importante entendermos os interesses, motivações, limitações, predisposições e circunstâncias de quem nos ouve.
Por que? Porque o que falamos passa por uma "camada" de filtros, conceitos prévios, crenças e valores de quem nos ouve e o resultado ouvido, a mensagem recebida, pode nem sempre corresponder à mensagem que enviamos..
Por isso, é tão importante:
1- escolher para quem falamos (começa aí..),
2- entender a quem falamos,
3- saber o que é importante para quem falamos,
4- falar este importante de forma clara e "concreta",
5- no momento certo...
E isso se aplica a qualquer pessoa com quem falamos, dos filhos aos clientes, dos parceiros aos associados...
Talvez um dos retornos mais frequentes que tenho de quem me ouve ou lê meus textos é sobre a simplicidade e a clareza da minha mensagem. "Você fala o que eu sinto", "é exatamente isso que vivo", etc... A preocupação natural e autêntica em me fazer entendida (levando em conta os 5 itens acima) pode ser a razão desta simplicidade e clareza.
Na outra ponta, para ouvir, é importante dar tempo para quem fala, ajudando-o através de perguntas a ser mais claro e concreto. Desta forma, a comunicação poderá ser mais clara e positiva para as duas partes..
Para falar, é importante entendermos os interesses, motivações, limitações, predisposições e circunstâncias de quem nos ouve.
Por que? Porque o que falamos passa por uma "camada" de filtros, conceitos prévios, crenças e valores de quem nos ouve e o resultado ouvido, a mensagem recebida, pode nem sempre corresponder à mensagem que enviamos..
Por isso, é tão importante:
1- escolher para quem falamos (começa aí..),
2- entender a quem falamos,
3- saber o que é importante para quem falamos,
4- falar este importante de forma clara e "concreta",
5- no momento certo...
E isso se aplica a qualquer pessoa com quem falamos, dos filhos aos clientes, dos parceiros aos associados...
Talvez um dos retornos mais frequentes que tenho de quem me ouve ou lê meus textos é sobre a simplicidade e a clareza da minha mensagem. "Você fala o que eu sinto", "é exatamente isso que vivo", etc... A preocupação natural e autêntica em me fazer entendida (levando em conta os 5 itens acima) pode ser a razão desta simplicidade e clareza.
Na outra ponta, para ouvir, é importante dar tempo para quem fala, ajudando-o através de perguntas a ser mais claro e concreto. Desta forma, a comunicação poderá ser mais clara e positiva para as duas partes..