As máquinas, nossas amigas

Viajar permite não só lidar com pessoas e visões culturalmente diferentes, mas lidar com as máquinas criadas por essas pessoas.

Se no Brasil já nos acostumamos a emitir o nosso cartão de embarque de casa ou do escritório, em Amsterdam, linda cidade da Holanda, podemos não só emitir o nosso "boarding pass" com o passaporte, mas também podemos enviar as nossas malas sem o auxílio de um atendente.


O interessante é ver que os atendentes ficam à disposição dos clientes, mas os clientes preferem operar as máquinas independentemente..

Em Shanghai, a São Paulo da China, podemos ver nos grandes hotéis algumas máquinas não tão modernas de câmbio. Facilitam a vida dos muitos turistas ocidentais que precisam trocar dólares ou euros por RMB (ramambis). É câmbio na hora.

Essa facilidade e autonomia já não é vista em Beijing, onde para acessar a rede wireless ou trocar dinheiro é exigida a identificação de cada pessoa, com passaporte.


10 horas de voo separam Beijing de Paris. Hora de voltar a acessar a Internet livremente e hora de lidar novamente com as máquinas que estão disponíveis para o nosso bem-estar!