"Guia para diálogo produtivo: se você tem algo útil a dizer, diga. Se não tem, não diga." - Tim Hurson
A regra do diálogo produtivo de Hurson não se aplica nas nossas horas de lazer, mas é ouro nas horas de trabalho e de solução de desafios. Por que? Porque, se tudo o que falamos (quando falamos) no trabalho é útil, não perderemos tempo com o que é inútil. Não perdendo tempo com o inútil, ganhamos tempo - nas vendas, nos lançamentos de produtos e serviços, na correção de problemas, etc.
Posso pensar em outras regras.. Uma regra que me parece importante para a produtividade dos diálogos é "não falar demais". Diálogos devem ser dinâmicos, uma troca verbal de visões, idéias e conclusões "entre pessoas". Se um tenta controlar e monopolizar o diálogo, seja o vendedor ou o diretor, em pouco tempo os demais perdem o interesse naquilo em que não têem chance de participar. O diálogo, a essa altura, virou um monólogo, com consequências não tão boas: para um vendedor alonga o processo de entendimento do cliente, para um diretor o distancia da equipe. A compulsão de falar é a causa, o distanciamento do ponto de chegada (o objetivo de cada um) é a consequência...
Outra regra importante? Ter atenção para "interagir". Manter o fluxo encadeado de pensamentos entre um grupo de pessoas transforma o teor dos diálogos muito mais rico, já que conterá visões de um grupo com experiências múltiplas. Pessoas que não interagem, mesmo que não tentem monopolizar as conversas, estão sempre dando um "reset" nos diálogos. Se o grupo está falando sobre A, ele(a) faz um corte no assunto e começa a falar sobre B, que não tem relação com A (se tivesse, o corte seria menos improdutivo..)..
Improdutivos, diálogos podem se alongar desnecessariamente pelas interrupções causadas pela falta de interação, participação e avaliação da utilidade do que é dito... Se tempo é dinheiro, quanto mais produtivos forem os nossos diálogos, mais bem-sucedidos seremos na nossa atividade-fim: aumentar o patrimônio líquido das nossas empresas...
A regra do diálogo produtivo de Hurson não se aplica nas nossas horas de lazer, mas é ouro nas horas de trabalho e de solução de desafios. Por que? Porque, se tudo o que falamos (quando falamos) no trabalho é útil, não perderemos tempo com o que é inútil. Não perdendo tempo com o inútil, ganhamos tempo - nas vendas, nos lançamentos de produtos e serviços, na correção de problemas, etc.
Posso pensar em outras regras.. Uma regra que me parece importante para a produtividade dos diálogos é "não falar demais". Diálogos devem ser dinâmicos, uma troca verbal de visões, idéias e conclusões "entre pessoas". Se um tenta controlar e monopolizar o diálogo, seja o vendedor ou o diretor, em pouco tempo os demais perdem o interesse naquilo em que não têem chance de participar. O diálogo, a essa altura, virou um monólogo, com consequências não tão boas: para um vendedor alonga o processo de entendimento do cliente, para um diretor o distancia da equipe. A compulsão de falar é a causa, o distanciamento do ponto de chegada (o objetivo de cada um) é a consequência...
Outra regra importante? Ter atenção para "interagir". Manter o fluxo encadeado de pensamentos entre um grupo de pessoas transforma o teor dos diálogos muito mais rico, já que conterá visões de um grupo com experiências múltiplas. Pessoas que não interagem, mesmo que não tentem monopolizar as conversas, estão sempre dando um "reset" nos diálogos. Se o grupo está falando sobre A, ele(a) faz um corte no assunto e começa a falar sobre B, que não tem relação com A (se tivesse, o corte seria menos improdutivo..)..
Improdutivos, diálogos podem se alongar desnecessariamente pelas interrupções causadas pela falta de interação, participação e avaliação da utilidade do que é dito... Se tempo é dinheiro, quanto mais produtivos forem os nossos diálogos, mais bem-sucedidos seremos na nossa atividade-fim: aumentar o patrimônio líquido das nossas empresas...