Fui uma daquelas meninas estudiosas. Mas não era estudiosa e ponto. Jogava (basquete), representava a turma, gostava de estar envolvida. Jovem, sentava lá atrás junto dos meus melhores amigos, que eram, claro, os mais engraçados da classe. Aliás essa amizade era algo que me trazia muita qualidade de vida: era com eles que eu ria o que não riam os que só estudavam... Ria e estudava.. E dizia a eles que eu, sim, era a mais preguiçosa de todos, porque queria estudar uma só vez a mesma tarefa, fazer uma só vez a mesma prova, ficar de férias logo que fosse possível. Quem não estudava para a prova teria que estudar mais, porque teria que fazer nova prova..
Esse conceito de não querer repetir "nada" ( a não ser as risadas e a alegria! ) me formou uma pessoa que não gosta de atrasos. Porque atrasos são tempo perdido, mas um tempo perdido que não se perde: não economizamos o tempo que perdemos, temos que pagá-lo mais à frente.. Exatamente como a prova que deve ser repetida para quem não alcançou a média, o tempo acumulado dos atrasos requer tempo equivalente em "trabalho".
Aí vem uma questão-chave: quanto tempo acumulado você está trabalhando ou vai trabalhar a mais para cobrir os seus atrasos? Quanto menos tempo livre você terá hoje e amanhã por ter querido estar livre quando era hora de trabalhar? Quanto foi perdido em relacionamentos e em oportunidades pelos atrasos aos quais você (ainda?) não dá importância? Qual é o seu "contas a pagar de atrasos"?
Atrasos acontecem quando mal dimensionamos o tempo necessário para fazer algo. Se mal dimensionados, o tempo do trânsito, o tempo da realização de uma atividade ou o tempo da conclusão de um projeto podem gerar atrasos. Não só em vendas, mas principalmente em vendas, atrasos têem um custo que vai além do tempo a repor. Se repetidos, os atrasos podem chegar a tirar a confiança na palavra de um profissional. E, se nossas entregas começam na abordagem e no relacionamento com a palavra, o que nos restará entregar?
Esse conceito de não querer repetir "nada" ( a não ser as risadas e a alegria! ) me formou uma pessoa que não gosta de atrasos. Porque atrasos são tempo perdido, mas um tempo perdido que não se perde: não economizamos o tempo que perdemos, temos que pagá-lo mais à frente.. Exatamente como a prova que deve ser repetida para quem não alcançou a média, o tempo acumulado dos atrasos requer tempo equivalente em "trabalho".
Aí vem uma questão-chave: quanto tempo acumulado você está trabalhando ou vai trabalhar a mais para cobrir os seus atrasos? Quanto menos tempo livre você terá hoje e amanhã por ter querido estar livre quando era hora de trabalhar? Quanto foi perdido em relacionamentos e em oportunidades pelos atrasos aos quais você (ainda?) não dá importância? Qual é o seu "contas a pagar de atrasos"?
Atrasos acontecem quando mal dimensionamos o tempo necessário para fazer algo. Se mal dimensionados, o tempo do trânsito, o tempo da realização de uma atividade ou o tempo da conclusão de um projeto podem gerar atrasos. Não só em vendas, mas principalmente em vendas, atrasos têem um custo que vai além do tempo a repor. Se repetidos, os atrasos podem chegar a tirar a confiança na palavra de um profissional. E, se nossas entregas começam na abordagem e no relacionamento com a palavra, o que nos restará entregar?