Estética conta muito, não é? Um ambiente limpo, organizado, bonito é muito importante. Material de MarCom (marketing e comunicação) com design atraente e mensagem clara, concreta e importante para o público-alvo é muito importante. A atenção que damos à forma como nos apresentamos também é muito importante.
Mas quando falamos de pessoas, o que mais queremos é que o conteúdo (personalidade positiva, empatia, conhecimento, experiência, capacidade de entendimento, execução e entrega..) exceda a beleza da aparência exterior. O nosso conteúdo, o nosso interior é mais ou menos como um grafite, encapsulado pela madeira do lápis (ou do plástico da lapiseira). Não aparece visualmente, mas é determinante. Se o grafite for macio e deslizar com prazer na escrita, quereremos utilizá-lo, tê-lo conosco na hora de escrever. Se arranha o papel e dificulta a escrita, não o escolheremos, ainda se tivermos tido uma equivocada primeira vez.
O que nos encapsula é a nossa aparência física, mais ou menos bonita em relação aos padrões estéticos da época e da região. Devemos, sim, tratar, cuidar com carinho e atenção o corpo que temos. Mais do que vestuário, o que comemos, o que bebemos e como nos exercitamos, além do como pensamos (mente sã, corpo são), definem o quanto teremos de saúde no corpo e na mente (acontecendo então o reverso, corpo são, mente sã)! É inegável que o apelo visual seja importante, é ele que gera o primeiro impacto nos outros e pode facilitar muito as nossas abordagens a quem ainda não nos conhece. Mas, sem conteúdo, sem personalidade (há beleza maior do que um sorriso largo, autêntico, cheio de empatia pelo outro?), o apelo visual não progride para a confiança profissional...
Se a beleza externa for a única beleza da pessoa, do profissional, ela (a beleza externa) não justificará a confiança necessária dos clientes para a compra dos seus produtos e serviços. Para que exista esta confiança, o que o cliente quer é que tenhamos histórico e conteúdo "pessoal" (além da credibilidade da empresa e da utilidade dos produtos e serviços que representamos, sim..), "que o deixe tranquilo quanto às entregas prometidas, previstas".
Se nossa aparência é boa, saudável, ótimo, melhor ainda. Se não é, comece a dar prioridade ao que é prioritário (sua saúde). Mas não é isso, apenas, o que faz um vendedor vender... É o "grafite" que está dentro de nós, lembra?...
Mas quando falamos de pessoas, o que mais queremos é que o conteúdo (personalidade positiva, empatia, conhecimento, experiência, capacidade de entendimento, execução e entrega..) exceda a beleza da aparência exterior. O nosso conteúdo, o nosso interior é mais ou menos como um grafite, encapsulado pela madeira do lápis (ou do plástico da lapiseira). Não aparece visualmente, mas é determinante. Se o grafite for macio e deslizar com prazer na escrita, quereremos utilizá-lo, tê-lo conosco na hora de escrever. Se arranha o papel e dificulta a escrita, não o escolheremos, ainda se tivermos tido uma equivocada primeira vez.
O que nos encapsula é a nossa aparência física, mais ou menos bonita em relação aos padrões estéticos da época e da região. Devemos, sim, tratar, cuidar com carinho e atenção o corpo que temos. Mais do que vestuário, o que comemos, o que bebemos e como nos exercitamos, além do como pensamos (mente sã, corpo são), definem o quanto teremos de saúde no corpo e na mente (acontecendo então o reverso, corpo são, mente sã)! É inegável que o apelo visual seja importante, é ele que gera o primeiro impacto nos outros e pode facilitar muito as nossas abordagens a quem ainda não nos conhece. Mas, sem conteúdo, sem personalidade (há beleza maior do que um sorriso largo, autêntico, cheio de empatia pelo outro?), o apelo visual não progride para a confiança profissional...
Se a beleza externa for a única beleza da pessoa, do profissional, ela (a beleza externa) não justificará a confiança necessária dos clientes para a compra dos seus produtos e serviços. Para que exista esta confiança, o que o cliente quer é que tenhamos histórico e conteúdo "pessoal" (além da credibilidade da empresa e da utilidade dos produtos e serviços que representamos, sim..), "que o deixe tranquilo quanto às entregas prometidas, previstas".
Se nossa aparência é boa, saudável, ótimo, melhor ainda. Se não é, comece a dar prioridade ao que é prioritário (sua saúde). Mas não é isso, apenas, o que faz um vendedor vender... É o "grafite" que está dentro de nós, lembra?...