Discernimento é uma grande qualidade. Natural, não ensinado, é o nosso discernimento que nos faz ver o que é importante, o que não é... o que é mais importante, o que é menos importante... Com tanto a lidar e a fazer, esse escalonamento e ordem entre prioridades, entre mais e menos, entre o que fazer agora e o que pode ser deixado para depois, entre como tratar uma situação A e uma situação B, facilita em muito os nossos relacionamentos e o nosso dia-a-dia.
Aliado ao nosso conhecimento, o discernimento nos permite lidar com os previstos e os imprevistos com mais segurança. E aliado à confiança no nosso próprio eu, o discernimento nos traz a calma necessária para lidar diferentemente com censuras e perdas e aplausos e ganhos (sim, tanto com o bom quanto com o não bom..).. Resultado? Placidez em vez de irritação. Certeza do nosso compromisso com a ação em paralelo ao tempo que tudo tem, em vez do "quero porque quero, agora" dos infantis.
O discernimento, a dedicação ao estudo, o conhecimento e a compaixão (paixão por causas e seres) são elementos da sabedoria. "Estudas não para que os homens te julguem sábio, nem mesmo para teres a felicidade de ser sábio, mas porque o sábio pode ser sabiamente útil." (J. Krishnamurti)
Exato e sem exageros, quem tem discernimento não se intromete em assuntos e áreas de outros, não é despreparado, não é orgulhoso, não é possessivo, não é imediatista, não é preguiçoso, não tem sempre desculpas. É atento ao contexto que o rodeia e se dedica a ser efetiva e sabiamente útil...
Aliado ao nosso conhecimento, o discernimento nos permite lidar com os previstos e os imprevistos com mais segurança. E aliado à confiança no nosso próprio eu, o discernimento nos traz a calma necessária para lidar diferentemente com censuras e perdas e aplausos e ganhos (sim, tanto com o bom quanto com o não bom..).. Resultado? Placidez em vez de irritação. Certeza do nosso compromisso com a ação em paralelo ao tempo que tudo tem, em vez do "quero porque quero, agora" dos infantis.
O discernimento, a dedicação ao estudo, o conhecimento e a compaixão (paixão por causas e seres) são elementos da sabedoria. "Estudas não para que os homens te julguem sábio, nem mesmo para teres a felicidade de ser sábio, mas porque o sábio pode ser sabiamente útil." (J. Krishnamurti)
Exato e sem exageros, quem tem discernimento não se intromete em assuntos e áreas de outros, não é despreparado, não é orgulhoso, não é possessivo, não é imediatista, não é preguiçoso, não tem sempre desculpas. É atento ao contexto que o rodeia e se dedica a ser efetiva e sabiamente útil...