Tomar decisões é fácil para você? Todas? Algumas que são mais fáceis do que outras? Quais são as mais difíceis? Como você decide? Quanto tempo você leva para decidir? Como você se sente depois da decisão tomada?
Três perguntas práticas nos ajudam na hora de decidir:
1- que opções temos?
2- por opção, que resultados teremos?
3- que resultados preferimos?
Fácil? Nem sempre..
Nem sempre sabemos que resultados teremos e, nessas horas, melhor é deixar a decisão incubando, aguardar até que ela chegue com uma certeza, por um chamado..
Maior problema ainda é não ter a resposta à pergunta 3 (que resultados preferimos?). Aí a indecisão se ancora, o tempo passa, e o indeciso se sente engessado, parado, sem saber para onde ir. Investigar o que cada um de nós quer é fundamental para definir as opções e os resultados que teremos. Neste sentido, as perguntas então se invertem:
1- que resultados preferimos?
2- que opções temos?
3- que resultado teremos?
A praticidade das perguntas é acompanhada então pelo útil foco do que queremos determinando as opções a avaliar. Ganhamos tempo e inteligência.
Há decisões ainda maiores, que mudam nossas vidas. Muitas dessas nos atingem frontalmente, embora não tenham sido tomadas por nós (pessoas e empresas), como se o Universo nos tirasse de um ponto e nos colocasse noutro em um segundo! Observar o que nos acontece, lidar com o que quer que se apresente à nossa frente, exige mais de nós do que tomar qualquer decisão. Exige atenção, adaptação, tranquilidade e determinação. Curiosamente, não são essas próprias características essenciais aos bons decisores?
Três perguntas práticas nos ajudam na hora de decidir:
1- que opções temos?
2- por opção, que resultados teremos?
3- que resultados preferimos?
Fácil? Nem sempre..
Nem sempre sabemos que resultados teremos e, nessas horas, melhor é deixar a decisão incubando, aguardar até que ela chegue com uma certeza, por um chamado..
Maior problema ainda é não ter a resposta à pergunta 3 (que resultados preferimos?). Aí a indecisão se ancora, o tempo passa, e o indeciso se sente engessado, parado, sem saber para onde ir. Investigar o que cada um de nós quer é fundamental para definir as opções e os resultados que teremos. Neste sentido, as perguntas então se invertem:
1- que resultados preferimos?
2- que opções temos?
3- que resultado teremos?
A praticidade das perguntas é acompanhada então pelo útil foco do que queremos determinando as opções a avaliar. Ganhamos tempo e inteligência.
Há decisões ainda maiores, que mudam nossas vidas. Muitas dessas nos atingem frontalmente, embora não tenham sido tomadas por nós (pessoas e empresas), como se o Universo nos tirasse de um ponto e nos colocasse noutro em um segundo! Observar o que nos acontece, lidar com o que quer que se apresente à nossa frente, exige mais de nós do que tomar qualquer decisão. Exige atenção, adaptação, tranquilidade e determinação. Curiosamente, não são essas próprias características essenciais aos bons decisores?