Há uma clássica e universal tensão entre vendedores e desenvolvedores de software.
Desenvolvedores reclamam que vendedores vendem o que ainda não têm para vender. Vendedores reclamam que desenvolvedores não cumprem os prazos acertados para as entregas. Os dois lados têm razão no que reclamam. Os vendedores "tradicionais" são ansiosos e em algumas situações prometem o que não será entregue pelos desenvolvedores. Já os desenvolvedores prometem prazos que por vezes estouram (sim, são muitas as pendências..) e que atingem as entregas dos clientes, que reclamam aos vendedores.
O pior desta tensão é o lado do cliente. Ele conta com o software e os serviços que provemos para atender aos clientes "dele". Se há um furo de prazo e de entrega, o negócio do nosso cliente vai sofrer. Sofrendo o negócio dele, sofrerão também os negócios dos clientes e fornecedores (nós?) que ele tem, num ciclo de tensão que se alastra..
Se o cliente lida com fornecedores que não são organizados o suficiente para garantir as suas entregas, ouve promessas que não serão cumpridas e conta com entregas que não serão entregues já do momento zero, antes mesmo da ocorrência de imprevistos (que ocorrem...) e de mudanças de rumo (que às vezes ocorrem..), parte a parte.
Sem entrega nos prazos, não há negócio que perdure. Simples assim. E, se é tão simples, quantos anos vamos demorar para entender que palavra dada deve ser palavra cumprida?...
Desenvolvedores reclamam que vendedores vendem o que ainda não têm para vender. Vendedores reclamam que desenvolvedores não cumprem os prazos acertados para as entregas. Os dois lados têm razão no que reclamam. Os vendedores "tradicionais" são ansiosos e em algumas situações prometem o que não será entregue pelos desenvolvedores. Já os desenvolvedores prometem prazos que por vezes estouram (sim, são muitas as pendências..) e que atingem as entregas dos clientes, que reclamam aos vendedores.
O pior desta tensão é o lado do cliente. Ele conta com o software e os serviços que provemos para atender aos clientes "dele". Se há um furo de prazo e de entrega, o negócio do nosso cliente vai sofrer. Sofrendo o negócio dele, sofrerão também os negócios dos clientes e fornecedores (nós?) que ele tem, num ciclo de tensão que se alastra..
Se o cliente lida com fornecedores que não são organizados o suficiente para garantir as suas entregas, ouve promessas que não serão cumpridas e conta com entregas que não serão entregues já do momento zero, antes mesmo da ocorrência de imprevistos (que ocorrem...) e de mudanças de rumo (que às vezes ocorrem..), parte a parte.
Sem entrega nos prazos, não há negócio que perdure. Simples assim. E, se é tão simples, quantos anos vamos demorar para entender que palavra dada deve ser palavra cumprida?...