Reciprocidade é um dos princípios mais básicos que temos. Reagimos aos outros, copiamos os outros no que eles nos fazem..
Quem inicia uma nova interação tem a chance de ser "responsável" pela reação do outro. Se alguém sorri, sorrimos de volta. Se alguém é cordial, tendemos a responder com cordialidade. Se alguém é preparado, tendemos a nos preparar mais quando vamos ter alguma reunião conjunta. Se alguém é impaciente, sentimos mais impaciência. É sempre assim? Não, nem sempre. A reciprocidade age livre em situações de interação gratuita (do dia-a-dia) e em situações inesperadas e de dependência.
Situações inesperadas e de dependência são situações que envolvem alta emoção e, como tal, permanecem em nosso consciente ou inconsciente longo tempo depois de terem acontecido. Esta permanência por longo tempo pode ser um problema. Quando há uma ruptura por um motivo conhecido ou desconhecido para uma das partes, ou quando alguém que admiramos ou amamos não nos admira ou ama de volta, é longo o processo de aceitação, justamente porque é quebrada aí a "lei implícita da reciprocidade" (não é ela básica nas relações humanas?)..
Quando alguém que conhecemos pessoalmente e admiramos não nos admira de volta, sofremos. Substitua a palavra admiração por amizade, amor, dedicação, respeito, e é a mesma coisa.. E, enquanto sentimos e pensamos assim, estamos presos à reação do outro. É isso o que você quer para você? Depender de um outro para estar pessoalmente bem ou não? (e isso influi direto no seu trabalho, você sabe..)
Páre. Liberte-se. A aceitação do direito e do momento "do outro" é a base para a "nossa" liberdade da reciprocidade "compulsiva", "obrigatória", "dever" que exigimos do outro, até sem perceber..
O momento de cada um independe do momento de cada outro. Quando nos damos conta disso, quando nos desapegamos desta alta carga de emoção que pode distorcer uma realidade, estaremos responsavelmente livres para seguir!
Quem inicia uma nova interação tem a chance de ser "responsável" pela reação do outro. Se alguém sorri, sorrimos de volta. Se alguém é cordial, tendemos a responder com cordialidade. Se alguém é preparado, tendemos a nos preparar mais quando vamos ter alguma reunião conjunta. Se alguém é impaciente, sentimos mais impaciência. É sempre assim? Não, nem sempre. A reciprocidade age livre em situações de interação gratuita (do dia-a-dia) e em situações inesperadas e de dependência.
Situações inesperadas e de dependência são situações que envolvem alta emoção e, como tal, permanecem em nosso consciente ou inconsciente longo tempo depois de terem acontecido. Esta permanência por longo tempo pode ser um problema. Quando há uma ruptura por um motivo conhecido ou desconhecido para uma das partes, ou quando alguém que admiramos ou amamos não nos admira ou ama de volta, é longo o processo de aceitação, justamente porque é quebrada aí a "lei implícita da reciprocidade" (não é ela básica nas relações humanas?)..
Quando alguém que conhecemos pessoalmente e admiramos não nos admira de volta, sofremos. Substitua a palavra admiração por amizade, amor, dedicação, respeito, e é a mesma coisa.. E, enquanto sentimos e pensamos assim, estamos presos à reação do outro. É isso o que você quer para você? Depender de um outro para estar pessoalmente bem ou não? (e isso influi direto no seu trabalho, você sabe..)
Páre. Liberte-se. A aceitação do direito e do momento "do outro" é a base para a "nossa" liberdade da reciprocidade "compulsiva", "obrigatória", "dever" que exigimos do outro, até sem perceber..
O momento de cada um independe do momento de cada outro. Quando nos damos conta disso, quando nos desapegamos desta alta carga de emoção que pode distorcer uma realidade, estaremos responsavelmente livres para seguir!
(e, no futuro, quem sabe? reciprocidade também poderá vir daí.. mais espaçosa, mais genuína, também ela mais livre, respirada, sem ranços do passado...)