Por que o ausente é sempre mais evidente? Por que o presente é sempre mais questionado? Por que o ser humano é tão descontente? Por que? Por que?
Somos auto-focados e nos conhecemos tão pouco... E nem vou entrar aqui no conhecimento que é exigido pelo lado profissional - de conhecermos nossa área de atividade, os clientes, os problemas/oportunidades que eles têm/representam, os produtos e serviços que oferecemos... Não.. Fiquemos hoje no mais básico.. No [pouco] conhecimento que temos de nós próprios.. Deveria ser a partir dele a decisão sobre o que fazer, como fazer, quando fazer, a que se dedicar, o quanto se dedicar, a quem se dedicar... Mas nos conhecemos tão pouco.. Parece ser mais fácil copiar quem parece feliz, adequado, bem-sucedido, equilibrado..
Quanto de nós próprios verdadeiramente conhecemos? Silêncio? Não sabe? Observe as evidências então. Há dias em que você está inquieto e não sabe o porquê? Há dias em que você está em paz e não sabe o porquê? Você muda de humor de dia para o outro, de hora para a outra? Confiança e insegurança se alternam no seu dia-a-dia? Sente falta de energia?
Mais, você se vê nos outros? Em quem você se vê? Em quais características e respostas dessas pessoas você se vê? Os outros se vêem em você? Em quais das suas características eles se vêem refletidos em você? Você gosta do que vê? Ou não? Se não, por que não?
Mais ainda, o que lhe falta? O que lhe sobra? Quem tem o que lhe falta? Quem precisa do que lhe sobra? Como você pode ser ajudado por quem tem o que lhe falta? Como você pode ajudar quem precisa do que lhe sobra?
A natureza tem um perfeito mecanismo de equilíbrio interno. O ser humano, em suas relações, também. Olhe ao seu redor e se descubra por dentro. Olhe-se por dentro e reconstrua o seu redor...
Somos auto-focados e nos conhecemos tão pouco... E nem vou entrar aqui no conhecimento que é exigido pelo lado profissional - de conhecermos nossa área de atividade, os clientes, os problemas/oportunidades que eles têm/representam, os produtos e serviços que oferecemos... Não.. Fiquemos hoje no mais básico.. No [pouco] conhecimento que temos de nós próprios.. Deveria ser a partir dele a decisão sobre o que fazer, como fazer, quando fazer, a que se dedicar, o quanto se dedicar, a quem se dedicar... Mas nos conhecemos tão pouco.. Parece ser mais fácil copiar quem parece feliz, adequado, bem-sucedido, equilibrado..
Quanto de nós próprios verdadeiramente conhecemos? Silêncio? Não sabe? Observe as evidências então. Há dias em que você está inquieto e não sabe o porquê? Há dias em que você está em paz e não sabe o porquê? Você muda de humor de dia para o outro, de hora para a outra? Confiança e insegurança se alternam no seu dia-a-dia? Sente falta de energia?
Mais, você se vê nos outros? Em quem você se vê? Em quais características e respostas dessas pessoas você se vê? Os outros se vêem em você? Em quais das suas características eles se vêem refletidos em você? Você gosta do que vê? Ou não? Se não, por que não?
Mais ainda, o que lhe falta? O que lhe sobra? Quem tem o que lhe falta? Quem precisa do que lhe sobra? Como você pode ser ajudado por quem tem o que lhe falta? Como você pode ajudar quem precisa do que lhe sobra?
A natureza tem um perfeito mecanismo de equilíbrio interno. O ser humano, em suas relações, também. Olhe ao seu redor e se descubra por dentro. Olhe-se por dentro e reconstrua o seu redor...