Se cruzarmos características essenciais como a capacidade de observar e a capacidade de agir, há 4 grupos de pessoas: o observador que age, o observador que adia, o não observador que age, o não observador que adia.
O grupo dos que adiam é maior do que o grupo dos que não adiam. O grupo dos que não observam é maior do que o grupo dos que observam.
O grupo dos observadores é aquele que observa os sinais dos que lhe cercam, do mercado e/ou dos clientes. É aquele que enxerga o que pode originar uma ameaça ou uma oportunidade. Observar é uma qualidade nata de quem é curioso pelos outros, mas pode também ser aprendida, aperfeiçoada, bastando para isso que a pessoa se dê conta da essencialidade de observar. Mais concentração no que é mais importante...
O grupo dos não observadores é aquele que não observa os sinais dos que lhe cercam, do mercado e/ou dos clientes. É aquele que não enxerga o que pode originar uma ameaça ou oportunidade. É auto-centrado, não tem curiosidade nata pelos outros, não vê importância nem se dá ao "trabalho" de observar. Concentra-se nele próprio.
O grupo dos que adiam é aquele que mais desperdiça ameaças e oportunidades. O mais comum entre os que adiam é o grupo dos não observadores. Por não "realmente" observarem o que acontece à sua volta, eles "tocam o barco" como se todo dia fosse igual a todo dia.. Não levantam a cabeça para ver o que têm à frente, e adiam e adiam e adiam.. Adiam... Até que a ameaça já tenha se transformado num ponto fraco - dele próprio - e até que a oportunidade já tenha se transformado num ponto forte - não dele próprio, mas do seu concorrente!
Se é observador e adia, pode ter múltiplas razões para se cercar de tantos cuidados antes da ação. Seu estágio, dimensão e vivência pluralizam seu contexto e o que poderia ser visto como passividade é, para ele, provação.. Vê e sabe que precisa agir, mas não age, aguarda.. aguarda com muita atenção. Este é um grupo que sofre, mas entende a necessidade do seu sofrimento temporário em nome de uma causa maior.
Os observadores que não adiam não esperam uma ameaça se transformar em realidade. Não desperdiçam oportunidades. Agem quando agir é necessário e se beneficiam da postura de observação que mantêm ato contínuo, não apenas na hora da ação. É essa contínua observação que define a consistência da ação. Nascem assim? Sim, parte dessa qualidade vem do berço, parte vem das vivências e ambientes a que tem sido exposto durante toda a sua vida, incluindo aí a cultura das empresas onde tem trabalhado, os projetos a que se tem dedicado e a proximidade de pessoas com o mesmo perfil de observação e ação. Trabalhar com pessoas com o mesmo perfil de observação e ação é um enorme prazer e incentivo para o observador que age!
Dentre os que não adiam, há também os que não observam continuamente. São os que agem prematuramente, os que mostram espasmos ocasionais de ação, os que reagem. A ação isolada da consistente observação e fundamentação é um barco sem rumo, uma ameaça a mais na vida de quem não observa e quer - ou sente que precisa - agir..
Em que grupo você se encontra hoje? Em que grupo você quer se encontrar amanhã? Quanto tempo será necessário para você fazer essa transição do que você é para o que você quer ser?
O grupo dos que adiam é maior do que o grupo dos que não adiam. O grupo dos que não observam é maior do que o grupo dos que observam.
O grupo dos observadores é aquele que observa os sinais dos que lhe cercam, do mercado e/ou dos clientes. É aquele que enxerga o que pode originar uma ameaça ou uma oportunidade. Observar é uma qualidade nata de quem é curioso pelos outros, mas pode também ser aprendida, aperfeiçoada, bastando para isso que a pessoa se dê conta da essencialidade de observar. Mais concentração no que é mais importante...
O grupo dos não observadores é aquele que não observa os sinais dos que lhe cercam, do mercado e/ou dos clientes. É aquele que não enxerga o que pode originar uma ameaça ou oportunidade. É auto-centrado, não tem curiosidade nata pelos outros, não vê importância nem se dá ao "trabalho" de observar. Concentra-se nele próprio.
O grupo dos que adiam é aquele que mais desperdiça ameaças e oportunidades. O mais comum entre os que adiam é o grupo dos não observadores. Por não "realmente" observarem o que acontece à sua volta, eles "tocam o barco" como se todo dia fosse igual a todo dia.. Não levantam a cabeça para ver o que têm à frente, e adiam e adiam e adiam.. Adiam... Até que a ameaça já tenha se transformado num ponto fraco - dele próprio - e até que a oportunidade já tenha se transformado num ponto forte - não dele próprio, mas do seu concorrente!
Se é observador e adia, pode ter múltiplas razões para se cercar de tantos cuidados antes da ação. Seu estágio, dimensão e vivência pluralizam seu contexto e o que poderia ser visto como passividade é, para ele, provação.. Vê e sabe que precisa agir, mas não age, aguarda.. aguarda com muita atenção. Este é um grupo que sofre, mas entende a necessidade do seu sofrimento temporário em nome de uma causa maior.
Os observadores que não adiam não esperam uma ameaça se transformar em realidade. Não desperdiçam oportunidades. Agem quando agir é necessário e se beneficiam da postura de observação que mantêm ato contínuo, não apenas na hora da ação. É essa contínua observação que define a consistência da ação. Nascem assim? Sim, parte dessa qualidade vem do berço, parte vem das vivências e ambientes a que tem sido exposto durante toda a sua vida, incluindo aí a cultura das empresas onde tem trabalhado, os projetos a que se tem dedicado e a proximidade de pessoas com o mesmo perfil de observação e ação. Trabalhar com pessoas com o mesmo perfil de observação e ação é um enorme prazer e incentivo para o observador que age!
Dentre os que não adiam, há também os que não observam continuamente. São os que agem prematuramente, os que mostram espasmos ocasionais de ação, os que reagem. A ação isolada da consistente observação e fundamentação é um barco sem rumo, uma ameaça a mais na vida de quem não observa e quer - ou sente que precisa - agir..
Em que grupo você se encontra hoje? Em que grupo você quer se encontrar amanhã? Quanto tempo será necessário para você fazer essa transição do que você é para o que você quer ser?