A gente sempre quer falar de sucesso, mas há um outro lado que pode chegar a qualquer momento para qualquer um: o fracasso. Sobre esse, ninguém quer falar. Dói olhá-lo de frente e acolhê-lo, e essa dor é ainda maior quando a pessoa se confunde com o fracasso. Como se ela (a pessoa) fosse ele (o fracasso)..
Se você se encontra olhando o fracasso de frente "neste momento", a palavra mais importante aqui é "momento". Foque esta palavra. Este é um "momento" de fracasso. A sua não tem sido uma "vida" de fracasso, você "não é" o fracasso.. Isso é bem importante: "você não é o fracasso, você não é um fracasso".
Ninguém quer fracassar, claro. A questão não é essa. A questão é a confusão que tendemos a fazer e que aumenta a dimensão do fracasso. Confundir você próprio com o fracasso é aumentar a extensão da sua dor e da sua culpa, injustamente. Guarde o seu próprio dedo da culpa, tire-o da frente do seu próprio nariz.
Flávio Gikovate, psiquiatra, diz que "você mede a potência intelectual de uma pessoa pela capacidade de suportar dúvidas". Numa hora de fracasso, o nível de dúvidas de uma pessoa chega ao extremo. Suportá-las passa pela compreensão que você "não é" o fracasso e que aquele momento é "temporário" e "vai passar".
Mudar o que tem de ser mudado é também essencial numa hora de fracasso. Mude você, mude a sua relação com o trabalho, mude suas prioridades em relação ao trabalho, mude a sua forma de trabalho, mude o seu método de trabalho.
É só a partir de momentos intensos de fracasso que as pessoas param para repensar o que e como fazem o que fazem e o que e como são como são. Na dor do fracasso e na dor da perda do orgulho, há uma "imensa" oportunidade de aprendizado que poderá gerar sucesso logo ali num próximo "momento"... Movimente-se...
Se você se encontra olhando o fracasso de frente "neste momento", a palavra mais importante aqui é "momento". Foque esta palavra. Este é um "momento" de fracasso. A sua não tem sido uma "vida" de fracasso, você "não é" o fracasso.. Isso é bem importante: "você não é o fracasso, você não é um fracasso".
Ninguém quer fracassar, claro. A questão não é essa. A questão é a confusão que tendemos a fazer e que aumenta a dimensão do fracasso. Confundir você próprio com o fracasso é aumentar a extensão da sua dor e da sua culpa, injustamente. Guarde o seu próprio dedo da culpa, tire-o da frente do seu próprio nariz.
Flávio Gikovate, psiquiatra, diz que "você mede a potência intelectual de uma pessoa pela capacidade de suportar dúvidas". Numa hora de fracasso, o nível de dúvidas de uma pessoa chega ao extremo. Suportá-las passa pela compreensão que você "não é" o fracasso e que aquele momento é "temporário" e "vai passar".
Mudar o que tem de ser mudado é também essencial numa hora de fracasso. Mude você, mude a sua relação com o trabalho, mude suas prioridades em relação ao trabalho, mude a sua forma de trabalho, mude o seu método de trabalho.
É só a partir de momentos intensos de fracasso que as pessoas param para repensar o que e como fazem o que fazem e o que e como são como são. Na dor do fracasso e na dor da perda do orgulho, há uma "imensa" oportunidade de aprendizado que poderá gerar sucesso logo ali num próximo "momento"... Movimente-se...