Bem intencionado, você pode estar fragilizando quem está ao seu redor.
Surpreso?
Cada vez que você não acredita no discernimento do outro, cada vez que você não confia na decisão do outro, cada vez que você critica a ação do outro, fragilizando o outro você está.
Se o outro (associado, cliente, fornecedor, amigo ou familiar) se sente seguro, um basta lhe será dito em algum momento. Mas se o outro se sente inseguro, a cadeia da fragilização é estabelecida, solidificada e difícil será a sua quebra no futuro. Tudo feito com boa intenção...
Quanto mais frágil alguém se sente, mais dependente ele se torna de quem o fragiliza, num surpreendente paradoxo que aumenta a sua própria fragilidade. As situações se apresentam, os papéis se repetem e as percepções não evoluem.
Frágil, o outro produz menos, se expõe menos, cria menos, menor se contenta a ser. Vendas? Menores... Alegria? Menor...
Até o basta.
E no basta do outro, o fragilizador bem-intencionado sentirá, surpreso, a sua própria fragilidade...
Surpreso?
Cada vez que você não acredita no discernimento do outro, cada vez que você não confia na decisão do outro, cada vez que você critica a ação do outro, fragilizando o outro você está.
Se o outro (associado, cliente, fornecedor, amigo ou familiar) se sente seguro, um basta lhe será dito em algum momento. Mas se o outro se sente inseguro, a cadeia da fragilização é estabelecida, solidificada e difícil será a sua quebra no futuro. Tudo feito com boa intenção...
Quanto mais frágil alguém se sente, mais dependente ele se torna de quem o fragiliza, num surpreendente paradoxo que aumenta a sua própria fragilidade. As situações se apresentam, os papéis se repetem e as percepções não evoluem.
Frágil, o outro produz menos, se expõe menos, cria menos, menor se contenta a ser. Vendas? Menores... Alegria? Menor...
Até o basta.
E no basta do outro, o fragilizador bem-intencionado sentirá, surpreso, a sua própria fragilidade...