Pessoa 1: "O que você vai fazer às 11 horas?"
Pessoa 2: "Vou ter uma reunião."
1: "Eu vou precisar de você às 11 horas."
2: "O que você precisa?"
1: "Eu não vou poder fazer o trabalho sozinho, tenho muito a fazer, vou precisar de você."
2: "Amanhã às 11 horas eu não vou estar disponível."
1: "Não estou falando de amanhã. Estou falando de depois de amanhã..."
Fui a pessoa 2 neste diálogo real há alguns dias. A pessoa 1 não é clara no que fala, se confunde e confunde com quem conversa. Pergunto se ele percebe isso e ele assume que sim. Sabe que precisa mudar, mas não sabe como.
Sugiro que ele:
- explicite o dia e a hora em que a ajuda será necessária
- exponha sua necessidade específica
- confirme a disponibilidade (e condições, se houverem) da outra pessoa
A realidade parece mais complexa? O simples parece simplório?
Quem muito fala tende a ser repetitivo e a não ouvir o que o outro responde. Complica a si e aos outros. Não é objetivo, se perde, mistura prioridade com não prioridade, não vê o outro à parte dele...
A auto-observação ajuda à clareza. Olhar através dos olhos do outro também...
Pessoa 2: "Vou ter uma reunião."
1: "Eu vou precisar de você às 11 horas."
2: "O que você precisa?"
1: "Eu não vou poder fazer o trabalho sozinho, tenho muito a fazer, vou precisar de você."
2: "Amanhã às 11 horas eu não vou estar disponível."
1: "Não estou falando de amanhã. Estou falando de depois de amanhã..."
Fui a pessoa 2 neste diálogo real há alguns dias. A pessoa 1 não é clara no que fala, se confunde e confunde com quem conversa. Pergunto se ele percebe isso e ele assume que sim. Sabe que precisa mudar, mas não sabe como.
Sugiro que ele:
- explicite o dia e a hora em que a ajuda será necessária
- exponha sua necessidade específica
- confirme a disponibilidade (e condições, se houverem) da outra pessoa
A realidade parece mais complexa? O simples parece simplório?
Quem muito fala tende a ser repetitivo e a não ouvir o que o outro responde. Complica a si e aos outros. Não é objetivo, se perde, mistura prioridade com não prioridade, não vê o outro à parte dele...
A auto-observação ajuda à clareza. Olhar através dos olhos do outro também...