Brasileiro usa muito adjetivo, gosta de qualificar quem e o que está ao seu redor. Adjetivos são incentivadores, mas também podem ser manipuladores. No elogio, o adjetivo incentiva. Na crítica, o adjetivo destrói. E entre incentivos e destruições vivemos.
Quem é muito elogiado cresce em terra fértil. Mas remédio ou fertilizante demais pode se tornar veneno, diz a cultura popular. Se cuidado não tiver, quem é muito elogiado não vê que dependente pode se tornar de tantos elogios - e isto vai lhe pesar com o tempo...
Quem é muito criticado cresce em terra não fértil. Desde cedo tem que enfrentar o ceticismo, a descrença, a falta de estímulo. Contando com si mesmo, ou pouco além de si, o lado bom é que dependente de elogio dos outros ele não se torna - e isto vai lhe ajudar com o tempo...
Entre o muito elogiado e o muito criticado, estão vários. E todos eles têm que lidar com os adjetivos que os outros lhes atribuem. Adjetivos não são esquecidos: colam na pele. Deixam lembranças felizes ou cicatrizes. Desapegar dos adjetivos e seguir - apesar das lembranças felizes que queremos reviver e das cicatrizes que queremos esquecer - será sinal de amadurecimento...
Para que se dê este necessário desapego, a pessoa deverá ser madura o suficiente para entender a dinâmica dos adjetivos e compreender as intenções de quem os atribui.
Elogios são dinâmicos como o vento, vêem e vão. Os que elogiam hoje podem criticar amanhã e a opinião do outro depende muito de como ele se sente no momento - e em relação a você. Segue valente que tudo é impermanente.
A intenção de quem nos atribui um adjetivo define o seu real valor. Um sincero elogio é um abraço, esquenta o coração, faz a gente sorrir e agradecer. Uma sincera e devida crítica é também motivo de gratidão: naquele momento, quem nos critica está vendo além, dando-nos a chance de melhorar o que precisa ser melhorado.
Mas há também os que usam adjetivos, como elogios ou críticas, para manipular os outros. O que fazer em relação a estes? Você decide em relação a você. Eu? Há algum tempo decidi que prefiro viver no mundo do substantivo e do verbo, muito mais do que no mundo dos adjetivos...
Quem é muito elogiado cresce em terra fértil. Mas remédio ou fertilizante demais pode se tornar veneno, diz a cultura popular. Se cuidado não tiver, quem é muito elogiado não vê que dependente pode se tornar de tantos elogios - e isto vai lhe pesar com o tempo...
Quem é muito criticado cresce em terra não fértil. Desde cedo tem que enfrentar o ceticismo, a descrença, a falta de estímulo. Contando com si mesmo, ou pouco além de si, o lado bom é que dependente de elogio dos outros ele não se torna - e isto vai lhe ajudar com o tempo...
Entre o muito elogiado e o muito criticado, estão vários. E todos eles têm que lidar com os adjetivos que os outros lhes atribuem. Adjetivos não são esquecidos: colam na pele. Deixam lembranças felizes ou cicatrizes. Desapegar dos adjetivos e seguir - apesar das lembranças felizes que queremos reviver e das cicatrizes que queremos esquecer - será sinal de amadurecimento...
Para que se dê este necessário desapego, a pessoa deverá ser madura o suficiente para entender a dinâmica dos adjetivos e compreender as intenções de quem os atribui.
Elogios são dinâmicos como o vento, vêem e vão. Os que elogiam hoje podem criticar amanhã e a opinião do outro depende muito de como ele se sente no momento - e em relação a você. Segue valente que tudo é impermanente.
A intenção de quem nos atribui um adjetivo define o seu real valor. Um sincero elogio é um abraço, esquenta o coração, faz a gente sorrir e agradecer. Uma sincera e devida crítica é também motivo de gratidão: naquele momento, quem nos critica está vendo além, dando-nos a chance de melhorar o que precisa ser melhorado.
Mas há também os que usam adjetivos, como elogios ou críticas, para manipular os outros. O que fazer em relação a estes? Você decide em relação a você. Eu? Há algum tempo decidi que prefiro viver no mundo do substantivo e do verbo, muito mais do que no mundo dos adjetivos...