Cada um tem o seu jeito, a sua personalidade, a sua atitude diante do mundo, da vida, das relações pessoais e profissionais. Fruto da graça, do karma, signo astrológico, hereditariedade, tempo, experiências vividas e/ou de nada em particular, você é diferente dele, que é diferente dela, que é diferente de mim.
Observar e entender as características que cada um tem é uma boa prática para a convivência próxima - ou até não tão próxima assim, mas que, de alguma forma, nos impacte.
O próprio observar já exige de nós, demanda atenção. Alguns terão mais facilidade em observar e entender o outro (já se entendem?), outros não - e esta é mais uma característica que pode nos diferenciar...
Fato é que o que se fala e o que se ouve reflete tanto quem fala quanto quem é alvo do que se fala. Comentários refletem tanto o comentado como o comentarista.
Coloque 3 pessoas numa sala, as 3 com características pessoais distintas, as 3 discutindo uma decisão difícil que terão de tomar. Quando as 3 saírem da sala, possivelmente haverão 2 ou 3 relatos distintos sobre o que acabou de acontecer.
Quem é calmo usa da sua "calma" (ou será sua "alma"?) para falar, para ouvir e para responder aos outros. Quem é calmo tem a vantagem natural de responder sem precipitação, não reagindo. Quem é calmo não se apressa em julgar.
Quem não é calmo tem intolerância à frustração. Quem não é calmo respira ofegante quando se frustra e sofre com a hemorragia mental que nasce de uma mágoa contínua. O que o não calmo fala reflete mais o que ele "sente" do que o que realmente "é" e "acontece".
Meditar ajuda qualquer um a se reencontrar com a calma. Antes de dormir ou assim que acordar, ou quando a vontade chamar, feche os olhos por alguns minutos. Inspire, expire. Inspire, expire. Inspire, expire. Só isso. Feche os olhos, inspire e expire e, com os olhos fechados, observe o que pensa, o que sente, o que lhe parece.
Reequilíbrio...
Observar e entender as características que cada um tem é uma boa prática para a convivência próxima - ou até não tão próxima assim, mas que, de alguma forma, nos impacte.
O próprio observar já exige de nós, demanda atenção. Alguns terão mais facilidade em observar e entender o outro (já se entendem?), outros não - e esta é mais uma característica que pode nos diferenciar...
Fato é que o que se fala e o que se ouve reflete tanto quem fala quanto quem é alvo do que se fala. Comentários refletem tanto o comentado como o comentarista.
Coloque 3 pessoas numa sala, as 3 com características pessoais distintas, as 3 discutindo uma decisão difícil que terão de tomar. Quando as 3 saírem da sala, possivelmente haverão 2 ou 3 relatos distintos sobre o que acabou de acontecer.
Quem é calmo usa da sua "calma" (ou será sua "alma"?) para falar, para ouvir e para responder aos outros. Quem é calmo tem a vantagem natural de responder sem precipitação, não reagindo. Quem é calmo não se apressa em julgar.
Quem não é calmo tem intolerância à frustração. Quem não é calmo respira ofegante quando se frustra e sofre com a hemorragia mental que nasce de uma mágoa contínua. O que o não calmo fala reflete mais o que ele "sente" do que o que realmente "é" e "acontece".
Meditar ajuda qualquer um a se reencontrar com a calma. Antes de dormir ou assim que acordar, ou quando a vontade chamar, feche os olhos por alguns minutos. Inspire, expire. Inspire, expire. Inspire, expire. Só isso. Feche os olhos, inspire e expire e, com os olhos fechados, observe o que pensa, o que sente, o que lhe parece.
Reequilíbrio...