Listas ajudam contra o esquecimento. Lista do que comprar na passagem corrida pelo supermercado, lista dos lugares a ir na sonhada viagem de férias, lista dos livros que um quer e precisa ler nos próximos meses, lista dos clientes a entrar em contato, lista das atividades a iniciar ou prosseguir, lista das prioridades de hoje, lista dos objetivos nos próximos anos... todas são exemplos do norte e da boa direção que listas pensadas e refletidas nos dão.
Listas assim respondem a "o que fazer" - e quanta objetividade e alegria pela realização elas nos trazem!
Mas há um outro tipo de lista, que poucos fazem, e que é muito importante: a lista do que "não fazer".
A "lista do que não fazer" nos libera do que seria errado, estaria equivocado, traria custos, arrependimentos e tristezas futuras. A lista do que não fazer reflete fronteiras que precisamos não esquecer. É um alerta pensado e escrito que dá força onde forte um deve estar para dizer, agir e não adiar um "não".
Como seria "a sua lista do que não fazer"? Que itens ela teria? Pense no seu trabalho. Pense na sua vida pessoal.
Em momentos desafiadores, a lista de "o que não fazer" é especialmente salvadora. Com responsabilidade e foco no bem e no dever, dizer "não" é tão importante quanto dizer "sim"... e saber o que não fazer - e o seu porquê, fundamentado - é condição prévia e essencial para vir a saber o que fazer!
Listas assim respondem a "o que fazer" - e quanta objetividade e alegria pela realização elas nos trazem!
Mas há um outro tipo de lista, que poucos fazem, e que é muito importante: a lista do que "não fazer".
A "lista do que não fazer" nos libera do que seria errado, estaria equivocado, traria custos, arrependimentos e tristezas futuras. A lista do que não fazer reflete fronteiras que precisamos não esquecer. É um alerta pensado e escrito que dá força onde forte um deve estar para dizer, agir e não adiar um "não".
Como seria "a sua lista do que não fazer"? Que itens ela teria? Pense no seu trabalho. Pense na sua vida pessoal.
Em momentos desafiadores, a lista de "o que não fazer" é especialmente salvadora. Com responsabilidade e foco no bem e no dever, dizer "não" é tão importante quanto dizer "sim"... e saber o que não fazer - e o seu porquê, fundamentado - é condição prévia e essencial para vir a saber o que fazer!