Quando 1 + 1 < 1 (ou o que acontece no mundo dos sócios que não concordam)


Sócio 1 pensa de um jeito, sócio 2 pensa de outro. No mundo dos sócios que não se entendem e não concordam, um mais um é menor que um...

E tão bem-intencionados são os dois, isso não se discute. Mas não é apenas de boa intenção que projetos crescem, empresas se fortalecem e mercados agradecem e florescem. Há de haver consciência e propósito comuns, há de haver um reconhecimento de quem e do que é melhor para a realidade que o projeto, o grupo e a empresa estão.

Se os sócios discordam do que fazer em questões essenciais, o corpo da empresa se dividirá. Uns apoiarão o sócio 1. Outros (menos, ou mais)  o sócio 2. Divididos, mais especularão e menos evoluirão e conquistarão. Os rumos da empresa deixarão de seu um.

Servimos vendendo. Vendemos servindo. Enquanto todos os sócios não tiverem esta clareza, não vão conseguir entender que duas são as grandes responsabilidades que têm em relação aos projetos que desenvolvem, às empresas que constroem, ao corpo de funcionários que empregam, aos clientes que atendem e aos que querem atender: vendas e pós-vendas.

É hora da inteligência. É hora da união e da ação.
(estamos ao seu lado)