Em tempos de concorrência, desconfiança, discussão, competição, eleição, confrontação e ativa participação, melhor estar bem preparado. Dados inverídicos e números inconsistentes tiram a credibilidade de quem fala.
Quem fala sobre o que não sabe (ou distorce o que sabe) ouvirá o que não quer ouvir.
A questão é que aprendemos 'falando'. Quem fala mais, mais se destaca. No trabalho, temos reuniões, discussões. Um fala, outro interrompe, outro fala e é interrompido... muitas vezes... A troca de ideias, opiniões e propostas é verbal, tem o componente da palavra.
Mas ganhamos todos quando aprendemos a aprender mais 'ouvindo' em silêncio e com atenção.
Ouvindo com atenção e perguntando objetivamente (de que forma? em que situações? como? quais são as prioridades? por que? com que frequência? até quando? quem é responsável?), o outro nos dirá o que precisamos saber.
Ideias, opiniões, propostas e ações melhores dai nascerão.
Quem fala sobre o que não sabe (ou distorce o que sabe) ouvirá o que não quer ouvir.
A questão é que aprendemos 'falando'. Quem fala mais, mais se destaca. No trabalho, temos reuniões, discussões. Um fala, outro interrompe, outro fala e é interrompido... muitas vezes... A troca de ideias, opiniões e propostas é verbal, tem o componente da palavra.
Mas ganhamos todos quando aprendemos a aprender mais 'ouvindo' em silêncio e com atenção.
Ouvindo com atenção e perguntando objetivamente (de que forma? em que situações? como? quais são as prioridades? por que? com que frequência? até quando? quem é responsável?), o outro nos dirá o que precisamos saber.
Ideias, opiniões, propostas e ações melhores dai nascerão.