Copo meio vazio ou copo meio cheio, eis a questão. A todo momento, você, ele, ela e eu escolhemos como agir ou reagir. Quem se magoa e repetidamente reclama do que vê está claramente esgotado. Inapto para agir/reagir, o magoado se autosabota e se esquece da sempre presente alternativa de virar um autopropulsor. O pragmático inspirado, ao contrário, contagia quem está ao lado com entusiasmo e autodeterminação. Colhemos o que plantamos nessas escolhas... Self-fulfilling prophecies (profecias autorrealizáveis), dizem os ianques. Índole? Confiança? Momento? Propósito? Preparo? Foco nos resultados?
Cada um pode pensar como melhor fazer para si e para os diversos grupos que participa, inclusive a sua pátria. Uns podem distribuir alimentos para o bem de comunidades, outros podem trabalhar em projetos de inovação e com startups para encontrar soluções que ajudem a nação a ordenadamente progredir.
Hoje não tenho dúvida de um ponto: inovação e tecnologia é a melhor forma de reduzir desigualdades e mudar a vida de um país. O índice de Gini, a principal medida de desigualdade de renda de um território nacional, se move muito lentamente. Políticas públicas de transferência de renda e subsídios de moradia e alimentação são amortecedores ao avanço e à manutenção da pobreza num país grande como o nosso. Quanto custaram, custam e custarão? Já os ganhos de eficiência pela inteligência e aplicação intensiva da inovação e da tecnologia nos inúmeros desafios que temos podem gerar ganhos econômicos e sociais em cascata numa muito maior velocidade. Mais empregos - não menos. Mais educação - não menos. Mais segurança - não menos. Mais saúde - não menos. Mais oportunidades - não menos. Menos desigualdade - não mais.
2018 foi um ano de vitórias para as startups nacionais. Sim, agora temos unicórnios brasileiros (e, para quem não é da área, cabe a explicação do Divestopedia: "na indústria de capital de risco, o termo 'unicórnio', originalmente cunhado por Aileen Lee, fundador da Cowboy Ventures, refere-se a qualquer empresa startup de tecnologia que atinja um valor de mercado de US$ 1 bilhão, conforme determinado por investimentos privados ou públicos"). Sim, grandes empresas perceberam os ganhos de eficiência que podem ter com a aproximação, incubação, aceleração, investimento e aquisição de startups. Sim, há muitas oportunidades de emprego, de mercado e de empreendimentos para quem escolhe se dedicar às diversas funções existentes na área de tecnologia. Sim, há muitos profissionais capazes e experientes que voluntariamente mentoram startups. Sim, há mais espaços de incubadoras e aceleradoras, há mais competições, há mais capacitações, há mais eventos, há mais integração empresas-programas-startups, há cada vez mais investidores interessados...
É... (sorriso)... 2019 promete!
Cada um pode pensar como melhor fazer para si e para os diversos grupos que participa, inclusive a sua pátria. Uns podem distribuir alimentos para o bem de comunidades, outros podem trabalhar em projetos de inovação e com startups para encontrar soluções que ajudem a nação a ordenadamente progredir.
Hoje não tenho dúvida de um ponto: inovação e tecnologia é a melhor forma de reduzir desigualdades e mudar a vida de um país. O índice de Gini, a principal medida de desigualdade de renda de um território nacional, se move muito lentamente. Políticas públicas de transferência de renda e subsídios de moradia e alimentação são amortecedores ao avanço e à manutenção da pobreza num país grande como o nosso. Quanto custaram, custam e custarão? Já os ganhos de eficiência pela inteligência e aplicação intensiva da inovação e da tecnologia nos inúmeros desafios que temos podem gerar ganhos econômicos e sociais em cascata numa muito maior velocidade. Mais empregos - não menos. Mais educação - não menos. Mais segurança - não menos. Mais saúde - não menos. Mais oportunidades - não menos. Menos desigualdade - não mais.
2018 foi um ano de vitórias para as startups nacionais. Sim, agora temos unicórnios brasileiros (e, para quem não é da área, cabe a explicação do Divestopedia: "na indústria de capital de risco, o termo 'unicórnio', originalmente cunhado por Aileen Lee, fundador da Cowboy Ventures, refere-se a qualquer empresa startup de tecnologia que atinja um valor de mercado de US$ 1 bilhão, conforme determinado por investimentos privados ou públicos"). Sim, grandes empresas perceberam os ganhos de eficiência que podem ter com a aproximação, incubação, aceleração, investimento e aquisição de startups. Sim, há muitas oportunidades de emprego, de mercado e de empreendimentos para quem escolhe se dedicar às diversas funções existentes na área de tecnologia. Sim, há muitos profissionais capazes e experientes que voluntariamente mentoram startups. Sim, há mais espaços de incubadoras e aceleradoras, há mais competições, há mais capacitações, há mais eventos, há mais integração empresas-programas-startups, há cada vez mais investidores interessados...
É... (sorriso)... 2019 promete!