Quem produz conduz, traduz, aduz, seduz. Cria, fabrica, gera, manufatura, constrói.
Quem reclama clama, flama, faz drama. Queixa, critica, exige, lamenta, protesta.
Quem mais produz menos reclama. Quem mais reclama menos produz.
O foco de quem mais produz está na sua própria produção - a sua e a da sua área de atuação. O foco de quem mais reclama está na crítica - aos outros. Não que a crítica seja negativa, já que ao menos permite, aos outros, entender a escala de prioridades daquele que critica. Mas a descrença contínua de quem sempre critica o imobiliza. Estagnado em seu próprio lamento, não vê que é possível ser e fazer melhor. Quem o rodeia isso sente e se ressente.
E a inteligência? Quem a demonstra mais? O crítico ou o produtor? Se a inteligência é a "faculdade de conhecer, compreender e aprender" e a "capacidade de resolver novos problemas e adaptar-se a novas situações", a resposta é clara: quem exibe maior inteligência é quem cria, fabrica, gera e constrói produtos, serviços e/ou áreas de conhecimento.
O paradoxo da comparação reside na facilidade com que cada um pode opinar, clamar e reclamar sobre algo. O crítico é eloquente, parece inteligente. E é, se o crítico é também o produtor e se autocritica. Mas quem mais produz sabe que tempos finitos não devem ser gastos com lamentos infinitos. Focam no que fazem. Focam no que fazem muito bem. E crescem, gerando mais lamentos ainda dos reclamantes crônicos.
Esta é uma decisão que cabe a cada um: vai produzir? ou vai reclamar?
Quem reclama clama, flama, faz drama. Queixa, critica, exige, lamenta, protesta.
Quem mais produz menos reclama. Quem mais reclama menos produz.
O foco de quem mais produz está na sua própria produção - a sua e a da sua área de atuação. O foco de quem mais reclama está na crítica - aos outros. Não que a crítica seja negativa, já que ao menos permite, aos outros, entender a escala de prioridades daquele que critica. Mas a descrença contínua de quem sempre critica o imobiliza. Estagnado em seu próprio lamento, não vê que é possível ser e fazer melhor. Quem o rodeia isso sente e se ressente.
E a inteligência? Quem a demonstra mais? O crítico ou o produtor? Se a inteligência é a "faculdade de conhecer, compreender e aprender" e a "capacidade de resolver novos problemas e adaptar-se a novas situações", a resposta é clara: quem exibe maior inteligência é quem cria, fabrica, gera e constrói produtos, serviços e/ou áreas de conhecimento.
O paradoxo da comparação reside na facilidade com que cada um pode opinar, clamar e reclamar sobre algo. O crítico é eloquente, parece inteligente. E é, se o crítico é também o produtor e se autocritica. Mas quem mais produz sabe que tempos finitos não devem ser gastos com lamentos infinitos. Focam no que fazem. Focam no que fazem muito bem. E crescem, gerando mais lamentos ainda dos reclamantes crônicos.
Esta é uma decisão que cabe a cada um: vai produzir? ou vai reclamar?