Sentar, fechar os olhos, ficar em silêncio.
Manter a postura com a coluna vertebral reta. Cruzar as pernas dobrando os joelhos de forma que pernas e coxas formem um ângulo agudo.
A postura correta ajuda a mudar o foco do praticante. A respiração fica mais lenta, silenciosa. A mente acalma.
Não embarcar nos pensamentos como eles fossem um barco salva-vidas. Simplesmente observe os pensamentos. Deixe-os passar, como se fossem uma folha que passa na correnteza à frente de quem está à margem de um rio.
Haverá o nada, haverá o esforço para manter o corpo alto e equilibrado e a mente calma e distante. Ou, surpreendentemente, uma lágrima poderá correr do olho, a pele poderá se arrepiar, respostas e inspirações poderão dali nascer.
Cada meditação é única e adequada ao estado de entrega de cada praticante. E tudo começa com um simples sentar, fechar os olhos e ficar em silêncio.
Os minutos passarão. Chegará o momento de abrir os olhos.
Olhe o relógio. Quanto tempo passou desde o início da meditação? 2, 20, 40 minutos? O tempo foi maior ou menor do que lhe pareceu?
Observe-se. Observe como se sente. Compare o seu depois com o seu antes da meditação. Esta observação vai ser uma propulsora da sua prática. Caso tenha tido respostas e inspirações durante a meditação, anote-as. Examine-as racionalmente, aja nelas se forem bons caminhos de ação.
Meditações são momentos de conexão espiritual além da matéria. O ganho pessoal é transformador. O ganho profissional também pode vir a ser.