Há muito entendi que preciso fazer perguntas de qualidade

Há muito entendi que preciso fazer perguntas de qualidade para obter dos outros respostas completas que me ajudem a ajudá-los.

Acostumei-me a fazer perguntas que estimulam o outro a pensar antes de responder. Tal prática reduz o número de respostas precipitadas e leva o outro a perguntar a si mesmo se algo pode ser feito diferentemente, "melhor".

Quando vejo que meu cliente, mentorado ou associado precisa de ajuda para entender uma situação e decidir um passo a seguir, faço perguntas como "qual é a sua prioridade?", "qual é a prioridade do seu cliente?", "de que forma?", "e se?", "em quanto?", "quais são as evidências?", "por que?" (repito algumas vezes...), "é causa ou consequência?", "é regra ou exceção?", "com que frequência?", entre outras... 

Quem precisa de ajuda para entender uma situação e decidir precisa ouvir, refletir e "se ouvir". Perguntas como as que faço levam o outro a "ouvir, refletir e se ouvir". Da minha parte, as perguntas continuam até o outro se dar conta da decisão acertada que "ele" deve tomar.

Crítico é saber com segurança quais perguntas devem ser feitas e quais respostas levarão o outro à melhor decisão. Bom senso, preparo e conhecimento da realidade do outro ajudarão nesta missão.

Agende-se.