Quando o foco de atenção passa a ser o que você "não" quer que aconteça, errar deixa de ser uma opção para você
Há os que querem fazer o que é certo, do jeito certo. E há os que precisam saber o que "não" querem que aconteça para se darem conta de erros que se repetem...
Quem quer fazer o que é certo do jeito certo busca e se dedica a saber o que é certo e o que é errado. Sabe que deve ser confiável, bem preparado e dedicado hoje, amanhã, depois de amanhã, todos os dias. Sabe que o dever vem antes do direito. Sabe que não está sozinho e que é responsável pela parte que lhe cabe para a correção e progresso de quem e do que está ao seu redor. Quanto mais maduro for, mais larga é a sua visão do seu compromisso com o que está ao seu redor (família, projeto de vida, empresa, país, universo, em escala crescente). O bem comum é o seu norte e propósito. Não reclama de ter missão e deveres a fazer: ao contrário, sente-se honrado de tê-los. É pessoa de bom caráter e de bom coração.
Mas tão mais fácil é não priorizar, não se importar, não se dedicar, querer o direito sem fazer o dever...
Cada dia é um desafio, cada decisão tem consequências. Erros incomodam - e doem ao serem estudados e compreendidos. Mas o dedo da culpa em terceiros não é, aqui, o objetivo. A falta de atenção ao nosso próprio erro é, em si, um erro. E aí está a chave da mudança via autoconhecimento: dar atenção aos erros que cometemos.
Pense no seu último erro. O que você fez para fazer este erro? O que poderia ter feito de forma diferente para evitar este erro?
E quais foram as consequências do erro? "O que você não queria que acontecesse e que aconteceu depois do erro?" Pense em você e nas pessoas ao seu redor. Lembre-se do que você viveu e viu. Chegue à sua própria resposta.
Quando o foco de atenção passa a ser o que você "não" quer que aconteça, errar deixa de ser uma opção mais fácil, percebe? Errar conscientemente, por descaso, despreparo, má-vontade, falta de tempo, prioridade ou atenção passa a ser uma "não opção". Quando este for o foco de atenção de todos, erros não (tanto) se repetirão.
Até breve!
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