A venda em todos. A venda para todos.

Esta é uma questão que encontro, repetidamente, em empresas de software: cada área da empresa tem metas, prazos e objetivos específicos e trabalha para alcançá-los. Cada área é uma divisão e, tal qual a semântica do termo, atua como se dividida a empresa estivesse. Cada área pouco enxerga como beneficiar ou se beneficiar da área ao lado. Seu foco, preocupação e cobrança se restringe às suas 4 paredes. Integração? Bonita no papel, pouco existente na prática. Vendas? "Já tenho muito o que me preocupar aqui, que a área comercial se preocupe com elas", chegam a falar vários (reconhece-se?). Cada divisão ou área pensa, sente fala e age como se 'não lembrasse' que uma 'divisão' de um 'todo' ela é. Com tantas partes esquecendo do todo, com tantas metas/prazos/objetivos parciais/divisionais se sobrepondo aos da empresa, surpresa não pode ser resultados aquém do esperado. Mas estar aquém incomoda... Porque, por natureza, o ser humano é um inquieto engenh